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mundo
Todas as coisas têm o seu mistério
e a poesia
é o mistério de todas as coisas

Federico García Lorca

Sendo este um BLOG DE MARÉS, a inconstância delas reflectirá a intranquilidade do mundo.
Ficar-nos-á este imperativo de respirar o ar em grandes golfadas.
agosto 29, 2010

nova crónica na FreeZone...

Demagogia pura e dura, com alguma publicidade e ponderação reflexiva à mistura…

Se um político de topo, no legítimo exercício das suas nobres funções, tem – mas tem mesmo, não apenas por alegada «dignidade das funções» - necessidade imperiosa de uma viatura para o cabal desempenho da sua nobre função, viatura essa que o dinheiro do Estado, isto é, o dinheiro do contribuinte vai ter de adquirir para o legítimo e nobre efeito, uma de duas:

- ou adquire um Audi, um Mercedes, um BMW ou um Jaguar – que são as marcas geralmente seleccionadas – cujos preços, para as gamas intermédias-altas que são geralmente as seleccionadas, oscilam (e, repito, não se falando nos topos das gamas) entre os € 100.000 e os € 170.000 por unidade;

- ou adquire um Renault, um Nissan, um Ford ou um Fiat, também com ar condicionado, airbags, volante, quatro rodas, além da sobresselente, suspensão, retrovisores, rádio, com os leitores todos e gps e assentos e tudo e que até chegam aos 200 Km/hora, a que eles nem podem circular, aí por preços que oscilam entre os € 20.000 e os € 40.000, pela mesma unidade.

Se adicionarmos a isto as respectivas e proporcionais manutenções, revisões, consumos, lavagens, reparações, etc., o fosso da disparidade… dispara, mesmo.

LER toda a crónica AQUI

LER artigo relacionado AQUI

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 12:05


agosto 26, 2010

fotografando o dia (155)



antes do torna-viagem
há que cuidar da plumagem
como em palco de vaidades
- faz de conta que nem olho -
ataviam-se as beldades
catando bem o piolho

e quando der em partir
irão todas a seguir
cruzando as ventanias
uma e outra e mais de mil
esperando novos dias
que hão-de voltar lá p'ra Abril 

- fotografia e poema de Jorge Castro

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 15:10


agosto 24, 2010

quotidiano delirante (8)... com Educação à ilharga

Mil oportunidades há e outras tantas, ainda e acrescidas, para discorrer sobre os mais desvairados temas que nos perturbam os neurónios e - nem que seja por presunção autoral - aflijam o País.

Daí que, contrariando o bichinho opinativo que me desassossega, me inibo frequentemente de lavrar por escrito os comentários que me são suscitados pelo quotidiano jornalístico, eivado de questões «sem-importância» mas que se revelam, tanta vez, de muito maior pujança do que pareceriam, à primeira vista.

Desta feita, ocorre-me especiosa questão:

- porque é que, invariavelmente, governo após governo, de há dezenas de anos a esta parte, todo e qualquer elenco do Ministério da Educação - e já foram tantos, os abençoados...! - escolhe SEMPRE o mês de Agosto, altura em que, recordemos, as escolas se encontram praticamente encerradas e todo o pessoal docente em gozo de férias, para dele emanar medidas ponderosas que alteram o modus operandi e o modus vivendi de todos e cada um dos estabelecimentos de ensino público, de quem lá trabalha e de quem lá aprende?   

No corrente ano, coube a Isabel Alçada o fardo deste tipo de desatino: primeiro, o anúncio de retirar as retenções de ano do processo avaliativo, leia-se acabar com os chumbos - devaneio sobre o qual emendou atabalhoadamente a mão, face à reacção generalizada da «sociedade civil»; depois, a escassas três semanas do início do ano lectivo é que é feito o anúncio de quais as 700 escolas que encerram, com manifesta perturbação para todos os envolvidos: pais, alunos, professores e as próprias entidades organizativas escolares; e ainda, também em Agosto, o anúncio, através de despacho assinado pela ministra Isabel Alçada, datado do dia 3, pelo qual se determinam novas condições no acesso ao apoio financeiro a conceder em 2010/2011 às escolas de ensino integrado (cooperativo), nomeadamente as escolas de música, o que coarcta esse acesso a inúmeras escolas... o que envolve, por sua vez, milhares de alunos nelas já inscritos, cujos pais estão, agora, em palpos de aranha para saber o que fazer.

E todas estas coisas neste período onde o remanso balnear ou campestre do bom povo português o desaconselharia, convenhamos.

Fica-me evidentemente a dúvida repartida, em partes iguais ou acumulada: será deliberada má-fé e/ou mera (conveniente mas pouco convincente) desorganização do ministério o que estas tomadas de decisões em tempo de férias denunciam?

Pois com este sentido de «oportunidade» evita-se maior e mais imediata contestação da parte de lesados; cria-se um clima generalizado de maior ansiedade e intranquilidade sobre docentes, alunos e respectivos encarregados de educação, coisa aparentemente tão cara a quem governa (ou manda e desmanda...) neste País.

Serão estes os intuitos? Pobres e lamentáveis deles. Mas é com estas espertezas, como sói chamar-se, que se estruma o caldo de cultura através do qual todos nos vamos transformando (uns com mais sucesso do que outros) em espertalhões oportunistas, como condição de lamentável sobrevivência, e perdemos totalmente o norte à solidariedade - também institucional - que nos devia enformar, enquanto povo, enquanto nação.

Como sempre, os exemplos vêm de cima. Depois queixam-se, com lágrimas de crocodilo, pela «ausência de valores»...

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 12:24


agosto 22, 2010

quotidiano delirante (7)... olh'ó mamarracho

Tive ontem o ensejo de acompanhar uma interessantíssima visita guiada à Oeiras histórica, promovida pela Associação Espaço e Memória, e interessantíssima porque contou com os saberes de dois excelentes guias, o professor Jorge Miranda e o professor José Meco, historiadores ambos e envolvidíssimos no estudo aprofundado de todo o património (edificado ou documental) de Oeiras. 


No entanto, em pequeno-grande apontamento que não posso deixar de referir, no momento em que ouvíamos a apresentação do que seria o passeio guiado por parte dos nossos dois professores, em frente da actual Câmara Municipal de Oeiras, dei por mim a ser agredido por mais um aborto de betão (perfeitamente destacado na imagem acima), que fere gravosa e irremediavelmente toda a paisagem urbana daquele centro histórico.

Aliás, como veio a ser observado no decorrer do passeio que fizémos, a monstruosidade é vsível de toda a envolvente do núcleo urbano que, apesar de várias perturbações e outras barbaridades edificadas, mantém, ainda assim, uma certa coerência eventualmente aproveitável para se lhe atribuir uma unidade de sentido - com funcionalidades a discutir, porventura, pela comunidade oeirense.

Agora, o mamarracho pujantíssimo que atordoa os ares e os seres com aquela manifestação de pato-bravismo de que todos somos vítimas - e vamos estando anestesiados, por habituação -, esse é que lá vai crescendo. De pedra e cal, como sói dizer-se, manifesto da estupidez temperada a golpes de ganância do homem actual, sem princípios nem cultura, que até ao Marquês de Pombal havia de repugnar, ainda para mais pelas loas ao «progresso» que as alimárias responsáveis não se cansam de invocar...    

A falta gritante de elementar senso comum nestas matérias não deixa de me surpreender! E Isaltino Morais, obviamente, não pode sair incólume pela autorização de tal barbarismo. E tudo para quê? Para que meia-dúzia de nababos possa vender a outra meia-dúzia de nababos como eles mais uma excelente vista para o mar?

Esta «técnica» de dar uma no cravo e outra na ferradura, muito a par da ladaínha do venha a nós o vosso reino, produz aberrações destas. E, assim, lá vamos deixando um futuro de vergonha às gerações vindouras. 

Mas, afinal, não se pode mesmo demoli-lo?

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 11:30


agosto 20, 2010

fotografando o dia (154)


confidências
reticências
que correm de ela para ela

e no gosto do café
imagina-se o que é
que se passa na janela

- fotografia e poema de Jorge Castro

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 11:11


agosto 17, 2010

era uma vez eu menino...

Homenageando um avô  António a quem o neto inspira excelente poesia, dei por mim a fazer eco das suas sugestivas imagens e a lançar-me em devaneios e, montando o cavalinho de pau, partir a dar-lhe  a esse amigo o abraço que este meio proporciona...

a idade dos moinhos que se queremos são gigantes
onde todos os combates que temos valem a pena
e o dia não se esgota na noite escura e pequena
por ânsias do novo dia que sabemos já lá vem
onde cavalgamos nuvens sem receio de cair
porque as nuvens dão as asas a quem as quiser ouvir
e onde a vida sempre sobra
e vai sempre mais além
e as frutas são lambuzos com que pintamos o vento
e as árvores castelos
e as campinas são de ouro
e o mar esse tesouro onde se perde o sonhar

a idade dos caminhos sem destino e sempre em frente
a descobrir algum ninho onde a vida é mais urgente
e correr nalgum trigal de espigas sempre-vivas
como à noite o madrigal de esperadas despedidas
renovadas
repetidas
boas sempre de esperar
montar cavalo de pau
e ter sempre alguma nau a jeitos de navegar

era uma vez eu menino
e tinha em mim a matriz de não crer nalgum destino
sem ser aquele que eu fizesse

ah voltar a ter moinhos
e destinos
e caminhos
todos quantos eu quisesse…

- poema de Jorge Castro, com um forte abraço ao Manel... António.

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 16:02


agosto 15, 2010

Nova crónica (balnear) na FreeZone e outros abraços...

Sobre as aventuras e desventuras de um banhista nas salsas e excelsas ondas algarvias e do destempero comportamental de alguns confrades fica relato na minha nova crónica publicada na FreeZone e que podem ler, na íntegra, AQUI.

*

Ainda e sempre a tempo: no passado dia 30 de Julho, por amável convite da direcção da Biblioteca Municipal de Cascais, na pessoa da Dra. Paula Saraiva, o grupo das Noites com Poemas - que já assim se pode denominar... - fez uma acção de rua em homenagem a Matilde Rosa Araújo, aproveitando a Feira do Livro de Cascais, desta vez em frente da sua emblemática baía, ao cair da tarde.  


Francisco José Lampreia e Estefânia Estevens


Jorge Castro


David José Silva


Maria Francília Pinheiro


João Baptista Coelho


Paula Saraiva (Biblioteca Municipal de Cascais)

Registámos a ausência, pelos piores motivos, de Carlos Peres Feio, pelo falecimento do seu irmão, António Feio, ausência cuja justificação nos deu ensejo, entretanto, de tornar publicamente extensiva a homenagem que iria ter lugar também a este actor e, como diz o seu irmão (e eu subscrevo), um homem bom.   

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 23:53


agosto 12, 2010

fotografando o dia (153)


por convulsões terreais
bordam-se gritos na pedra 
sem destino
ou algo mais
e a vida toda que encerra
cada grito
que aí medra
esculpe sons espectrais

- Fotografia e poema de Jorge Castro

Castelejo, 2010 

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 17:07


agosto 07, 2010

fotografando o dia (152)


no meu sacro promontório
vejo o mar por um canudo
o bote a vaga fustiga
ao homem o mar castiga
por ter querido um empório
e por abrir mão de tudo

deu tantos mundos ao mundo
tantos jeitos de viver
tantos trejeitos no fundo
que são a arte de ser
e anda um barco perdido
sem leme
vela
ou sentido
sem saber que apetecer

e um canhão verte a ferrugem
dos que não tugem nem mugem
e vivem só por viver

- Fotografia e poema de Jorge Castro

Promontório de Sagres - 2010

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 19:23


agosto 04, 2010

fotografando o dia (151)


sopro a sopro
o vento molda
o que o mar moldara

e a rocha dura
se lhe durasse o tempo
decerto voara

- fotografia e poema de Jorge Castro
Burgau - 2010

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 15:28


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