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mundo
Todas as coisas têm o seu mistério
e a poesia
é o mistério de todas as coisas

Federico García Lorca

Sendo este um BLOG DE MARÉS, a inconstância delas reflectirá a intranquilidade do mundo.
Ficar-nos-á este imperativo de respirar o ar em grandes golfadas.
novembro 29, 2005

IV Encontro d'A Funda São - Beja 2005

Pois corria o dia 26 de Novembro, do ano da graça de 2005 (na verdade, uma graça do caraças). E logo correu, também o 27.

Um grupo de peregrinos convergiu de todo o país para Beja(-me mucho!), em ansiedades de corpos e almas, como se já não houvesse amanhã... ou como se hoje fosse uma pressa.

Beijaram-se, abraçaram-se. Comeram e folgaram. Perfumaram-se e defumaram-se. Cantaram e bailaram. Houve banhos quentes e outros gelados, de enrijar carnes e temperar espíritos. Houve, até, meros chape-chapes. Protestos, alguns, mas nada que a visão da empregada do Barrote não fizesse atenuar...

Houve um Coro de Cornudos e um São Pedro e muitos pêlos das pernas expostos. E houve bem dispostos. E os pêlos eriçaram-se, que o frio cortava. Mas os rostos coravam-se de gozo e folguedo.

E outro coração se abalava, por entre entremeadas de pata-negra, pela despudorada São. Talvez uma “Cabala”, vá lá saber-se…

E veio o bolo. Evocativo. Perturbante. Falocrático.

Discutiu-se. Políticas. Educações. Economias e outras perturbações sociais. Mas houve risos, escárnio e maldizer.

Carpiu-se a Mariana Alcoforado e vibrou-se até ao arrepio com as Novas Cartas Portuguesas (muito grato, minha cara Gisela Cañamero, que disse como quem vive!).

Foi feita, em descoberta mundial, a revelação semi-científica do fémur peniano. Contra refrigérios conventuais e outros mais.

Houve correntes. De afectos, penduradas à cintura, de palavras, em farândula pelo meio da rua... sempre com gente acorrentada por gosto, sem Sade-Masoch, nem nada.

Cantou-se, outra vez, e bailou-se. Senhora do Almortão. E os atletas iam cortando a meta, por entre o som roufenho do microfone. É entrar, senhorias!

E soavam sons na praça, que era da República e parecia quase do mundo inteiro, ao som de uma quase triquiticha.

E houve beliscões de alicate sem torrões de Alicante. E um cão descobriu uma vocação apaixonada, que sublimou num cachecol.

E a avozinha perturbava-se ao ver a banda passar e os vibradores pelo ar e o gel milagroso e as pilhas para todas as ocasiões, por entre uma fressura de comer e de chorar por mais, fugidio o bacalhau por entre a tomatada.

Mas havia alegria no ar, que o convívio congrega.

E era assim como que uma fraternidade. E houve, de novo, risos.

E amanhã há-de ser outro dia, mas estes ninguém no-los tira.

E os nomes para quê?

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 01:52


novembro 24, 2005

Erotismos

- Nos próximos dias 26 e 27 estarei por Beja, com A Funda São e mais quarenta e tal artistas dos blogs, em mais um encontro nacional desta comunidade, afinal tão pouco virtual, mas com tantas virtualidades. Será este o 4º Encontra-a-Funda , desta vez com o alto patrocínio de Patrocínio - Mad e Nikonman e não se recomenda a espíritos mais atreitos à gripe das aves.

A linguagem será, certamente, um pouco mais solta e diversificada e Beja desvendará ao grupo alguns dos seus íntimos segredos. Entretanto, em pré-homenagem ao encontro, aqui fica um poema que recentemente lancei n'A Funda São, contra os canhões e os preconceitos...


do lóbulo à comissura
pouco mais de mão travessa
uma vida se atravessa
mais do que mel
de doçura
mais do que amor
de desejo

fica-se um beijo à mistura
de um sussurro
de um olhar
que de súbito entrevejo
entre a carícia
e o ensejo
de nesses olhos ficar

e tanto de se entregar
no alabastro do pescoço
roçando os lábios
no rosto
esquecido de beijar

húmido o toque dos lábios
tímido o pestanejar
carícia
afago
um embalo
na sugestão de sorrir

e de tanto querer ficar
quase me deixo assim estar
sem mais querer ter aonde ir.


- Jorge Castro

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 23:25


novembro 20, 2005

sobre o lançamento de Contra a Corrente


- foto de Alexandre Castro

Foi demasiado pequeno o grande salão da Biblioteca de São Domingos de Rana para acolher toda a corrente de afectos que cruzaram e cruzam a minha vida, o meu rio de amizades, no lançamento do meu livro Contra a Corrente, no passado dia 19 de Novembro.

Num tal dia, necessariamente memorável – do qual, com mais propriedade do que nunca, se poderia dizer ser o primeiro do resto da minha vida – não me sobram palavras, esgotadas que foram numa imensidade de emoções...

Aqui venho destacar, apenas, a comparência significativa de tanta gente boa dos blogs que me surpreendeu, com proveniências dos quatro cantos do país, num dia em que o calor do sol dos afectos temperou a alegria copiosa da chuva.

À Ana Paula Guimarães, ao José Fanha, à Cristina Vieira, à Rosário Rodrigues, à Júlia Lello, ao Pedro Mota, ao Rui Farinha, entre tantos outros, deixo aqui o meu agradecimento público pelo empenhamento solidário no evento, que acarinharam como se fosse o deles próprios.

Um longo discurso fez a minha apresentação do Contra a Corrente. Para quem tiver a curiosidade e a paciência bastantes, aqui o deixo.

Sem dúvida, tudo valeu a pena. De certeza, vou continuar.

O meu amigo Ognid, da Catedral, honra-me, também, com fotos do evento, para os mais curiosos... ;)

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 16:02


novembro 17, 2005

lançamento de
Contra a Corrente - poemas que eu digo

mapa de localização da Biblioteca:


Contra a Corrente - poemas que eu digo

lançamento com Ana Paula Guimarães e José Fanha


dia 19 de Novembro de 2005 (sábado), pelas 17h30


na Biblioteca Municipal de Cascais, em São Domingos de Rana


Prólogo

Por vezes, gritos. Por vezes, murmúrios. Indignação e revolta.

Encantamento ou sarcasmo.

Por vezes, a alegria ou a mágoa.

E a Vida sempre a conduzir tudo, contra a corrente...


Percursos


Aqui vou eu
cruzando ao de leve a bruma cinza
sentindo o nome dessas coisas todas
nas gotas de orvalho que me salpicam a face

e atravesso apenas esta névoa sem vozes
procurando as sendas que se entranham no bosque
sinto o cheiro vivo das ervas que piso
buscando em cada dia o que me falta

Atrás de mim
as sendas trilhadas cobrem-se de névoa

e não ficarão caminhos a denunciar os meus passos.

Cá vos espero!

- Jorge Castro


Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 10:08


novembro 12, 2005

Próxima sessão de NOITES COM POEMAS

Cesário! Vede, um cenário verde...

Dia 16 de Novembro de 2005, pelas 22 horas,

na Biblioteca Municipal de Cascais, em São Domingos de Rana.


A Cesário Verde

tão breve e verde Cesário
tão breve a vida que o trouxe
tão breve o tempo
o cenário
tão breve o olhar agridoce
tão breve a vida que o leva
tão breve ainda mais fosse
tão breve e verde Cesário
tão breve e brando
tão doce

tão breve o amor
escasseia
o tempo tão breve o trouxe
tão breve o poeta passeia
o olhar que mais não fosse
pela humana beleza
pela humana odisseia
pela miséria que grita
pela mais fria tristeza

tão brando a dourar trigais
tão verdes no olhar tão doce
tantos brados tantos ais
das papoilas que jamais
o ouvirão
pois calou-se
o verde e brando Cesário
tão breve
e não canta mais

talvez num breve beiral
na campina
no trigal
aquele trinado afinal
seja o Cesário
tão doce.

- Jorge Castro


Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 09:25


novembro 09, 2005

chulicezitas, canalhicezitas e outros desmandos desqualificados das instituiçõezitas a que temos direito

Como sabem, distribuindo o meu livro de mão em mão, fora dos circuitos comerciais, um dos modelos que adoptei para essa distribuição foi o envio à cobrança, para aquelas mãos que se encontram mais distantes...

Segue desabafo:

- Os CTT cobram € 2,60 (dois euros e sessenta) para uma remessa à cobrança de € 13 (treze euros); o envelope especial para envio de livros custa € 0,80 (oitenta cêntimos). Total € 3,40 (três euros e quarenta) - isto é, mais do que o rendimento diário per capita em grande parte dos países africanos, além de, seguramente, mais do que os direitos de autor pela obra que... apenas transportam e cobram.

Até aqui, enfim, tudo bem... Serão os custos inerentes ao facto de pertencermos ao "mundo dos ricos" e, com os nossos espaventosos salários, nada a dizer...

Agora que um livro, remetido em 27 de Outubro e brilhantemente entregue ao destinatário, no território nacional, em 28 de Outubro - logo, pago nessa mesma data aos CTT-, origine um vale que me chega às mãos apenas em 08 de Novembro (apesar de ter aposto um carimbo do dia 30)... parece assumir contornos de retenção abusiva de bens alheios! Mas esta é a "performance" máxima que os CTT conseguem, conforme apurei por confissão não explicada, colhida nos balcões.

Esta "habilidade" financeira, porventura despicienda para cada cidadão, multiplicada por "ene" diariamente, renderá chorudos proventos anuais à instituição, a custo zero.

Para quando varrer para a estratosfera estas chulicezitas instituídas e institucionais, estas "habilidadezinhas" de baixo coturno, que nos fazem sentir vergonha de sermos portugueses, aqui?

É que nem se me dá para a poesia...

................................................................................................

A propósito do despropósito:

O governo português anunciou apoio aos familiares das vítimas do acidente na construção do viaduto, em Espanha.

Por acaso, até acho muito bem... Mas será que o mesmo tratamento está previsto para todos os familiares de todos os inúmeros acidentados do trabalho que pululam por Portugal fora todos os dias?

Ou é só cosmética face ao impacto dos media?

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 23:18


novembro 08, 2005

solidariedades III - divulgação que julgo útil e publicidade não paga

Reproduzindo um email recebido:


Caros amigos e amigas:
Fui ver ontem a estreia desta peça.
Asseguro que são duas horas muito esclarecedoras e bem passadas.
O bilhete é de preço convidativo e a peça pode ser vista de 4ª a sábado às 21 horas.
Desfrutem o que se vai fazendo de bom em Lisboa
Vitor Sarmento


O mistério da camioneta fantasma

No dia 19 de Outubro de 1921 deu-se mais um golpe militar contra um governo republicano. Demissão do Ministério e nem soou um tiro. O golpe nascera na Armada e tinha a chefiá-lo um dos heróis do 31 de Janeiro, o Tenente – Coronel Manuel Maria Coelho. Tratava-se, portanto, de um golpe de esquerda contra o governo de António Granjo, prestigiado combatente transmontano nas forças republicanas que se opusera a Paiva Couceiro. Este governo imprimia medidas impopulares para tentar equilibrar a bancarrota e combater o desemprego e a miséria do após-guerra.

Entretanto, durante o dia e a noite, uma camioneta começou a percorrer a cidade raptando e assassinando figuras importantes da República: o primeiro-ministro António Granjo, Machado Santos, o herói da Rotunda, Carlos da Maia, o comandante do navio D. Carlos que tinha atacado o
palácio real no 5 de Outubro e Almirante Botelho de Vasconcelos.


Conduzida por marinheiros essa camioneta de morte provocou um enorme choque emocional na sociedade que se dispôs a castigar os autores desses assassinatos de lesa-Pátria e lesa-república.
Os autores foram presos e vários oficiais absolvidos, num processo que também se quis julgador da esquerda republicana. Tudo estava resolvido, mas para várias pessoas o processo tinha várias zonas escuras.


E Berta Maia, a viúva de Carlos da Maia, dispôs-se a investigar quem poderiam ser os instigadores e autores morais desses crimes. Depois de vários encontros com o marinheiro que chefiava a carrinha, Abel Olímpio, o Dente de Ouro, este confessou que tudo tinha sido uma conspiração monárquica destinada a eliminar os autores do 5 de Outubro, e que a táctica seguida era a de “infiltrar e depois empalmar os movimentos revolucionários”. O que foi feito com sucesso. Perante estes novos dados, que se passou? Nada.


Entretanto, dera-se o golpe do 28 de Maio e foi decretado silêncio absoluto sobre os acontecimentos da noite sangrenta."


Teatro A BARRACA

Largo de Santos, 2, 1200-808 Lisboa
T. 213965360/213965275
F. 213955845
E-mail: barraca@mail.telepac.pt
HYPERLINK "http://www.abarraca.com/"www.abarraca.com

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 23:43


novembro 05, 2005

quotidiano à espera, no correio

estou estacionário na estação dos correios
a aguardar a vez de ser atendido
onde tudo parece cinzento e parado

excepto o painel que nos marca a vez
e aquela senhora vestida de preto
de quem o mais certo preciso e concreto
é só ver as cores do mundo que fez
através do olhar azul do seu neto

também há azuis no peito e nas pernas de vários clientes
esperando em vias de enviar mensagens
para longe daqui
naquelas paragens de outros compromissos
dinheiros
suspiros
porquês de sumiços
e alguma encomenda para além do mar

um outro remira a gravata às riscas
e as pernas ariscas de perna traçada
de uma que se mostra para não dar nas vistas
num canto escondida para melhor mostrada

um moço absorto à espera de vez
numa farda verde cor de estafetagens
tenteia com o dedo o fim do nariz
talvez magicando estranhas viagens
que partilharia com aquela jovem de corpete rosa
que é tão estrábica
mas é tão formosa
a olhar a vida de forma travessa
olhar que atravessa a sala de espera
à espera que o moço do olhar se aperceba
na sala cinzenta feita de esperar

onde finalmente me chegou a vez
na cinzenta voz que em sala parada
faz de todos nós bonecos de andar…

- Jorge Castro

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 17:08


novembro 02, 2005

solidariedades (II)

És professora ou professor?

És mãe ou pai que encara a escola do teu filho como algo muito mais importante do que o mero armazém onde arrecadas o futuro do país, apenas para não teres muitas chatices?

És cidadão que ainda considera ser possível construir o futuro também com as tuas próprias mãos?

Então, lê e divulga a seguinte petição - se não servir para mais, que reflicta, pelo menos, o teu descontentamento ou desperte alguma consciência adormecida:

http://www.petitiononline.com/profspor/petition.html

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 23:21


novembro 01, 2005

solidariedades

1 - O outro lado da moeda http://www.ekincaglar.com/coin/flash-br.html... É de ver. É de pensar.


2 - Amanhã nascerá um novo blog, o Proximizade. Associação de bloggers na promoção de causas humanitárias. A acompanhar...

Proximizade


Proximidade e mão amiga. "Proximizade", feita do entusiasmo voluntário de quem quer ajudar a combater a apatia, a dispersão e a insensibilidade que nos ameaça se continuarmos indiferentes ao que se sabe e ao que se vê.



Aqui, já está a acontecer.


3 - Do companheiro Ognid, da Catedral, acabei de ser surpreendido com mais este contributo para a divulgação do Contra a Corrente:



"Só para te avisar que tomei a liberdade de acrescentar uma referência ao teu livro na Blogopédia em http://grupos.com.pt/blogopedia/Blooks_em_Portugal
Abraço"


Quanto a solidariedade, está tudo dito!

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 18:43


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noites com poemas 2


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