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mundo
Todas as coisas têm o seu mistério
e a poesia
é o mistério de todas as coisas

Federico García Lorca

Sendo este um BLOG DE MARÉS, a inconstância delas reflectirá a intranquilidade do mundo.
Ficar-nos-á este imperativo de respirar o ar em grandes golfadas.
novembro 30, 2011

fado - património imaterial da Humanidade


Em 27 de Novembro de 2011, no passado domingo, em Bali, na Indonésia, o Fado foi proclamado Património Cultural Imaterial da Humanidade pelo VI Comité Inter-Governamental da UNESCO, a Organização das Nações Unidas para a Ciência, Educação e Cultura.

Por todo um conjunto de razões. mais positivas umas do que outras mas, ainda assim, porque todas elas enformarão um carácter identitário português, as diversas manifestações do fado são uma imagem muito fiel e autêntica do ser português.

Razão esta bastante, se mais não houvesse, para eu me congratular, associar a e identificar com este galardão, agora e em boa hora atribuído. 

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 09:16


novembro 29, 2011

as pontes que não sabemos construir

Não se trata já sequer de indignação, de desprezo ou de asco. Trata-se, talvez, de uma mescla de tudo isso e muito mais que configura o que, com mais propriedade, chamaria raiva.

Ultrapassei, pois, a fase de ser mais um mero indignado, para acrescentar a componente activa e passar a considerar-me enraivecido. Enfim, as palavras valem o que valem…

Mas mal ouço falar em «pontes», como elemento perturbador da produtividade nacional, não posso deixar de sentir vontade de comprar uma funda.

Mas logo que me falam em prestação de mais meia-hora de trabalho a troco de nada, como factor preponderante para a competitividade das empresas, não deixa de me ocorrer um ímpeto de me munir com uma moca.

- ver crónica completa no blog PERSUACÇÃO - 

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 11:44


novembro 25, 2011

sugestão para amanhã, dia 26


Para residentes de Oeiras e Cascais, preferencialmente, aqui vos deixo uma sugestão de umas horas bem passadas, tomando contacto com as Crónicas do Avô Chico, de Pedro Jardim que, com determinação, percorre os espaços que se lhe deparem para divulgar esta peregrinação pelos afectos

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 09:24


novembro 24, 2011

este blog hoje está de greve!

 






Porque é de mim que se trata, mas de ti, também. Do meu filho, como do teu. Das nossas famílias. Da nossa dignidade. Da nossa capacidade para enfrentar a adversidade e de lhe dar luta e resposta. De cantar já hoje pelos amanhãs que todos queremos que cantem. Porque devemos assumir a consciência de sermos essa montanha de espírito com gente dentro. Porque não basta a indignação e a revolta se elas não se traduzirem em mudanças de atitude.  

Faço greve, sim, porque HOJE é este o modo de manifestar o meu profundo desagrado pelo rumo que Portugal tomou.

Faço greve, sim, do mesmo modo que adquirirei os produtos da SICASAL como apoio ao empresário e aos trabalhadores que estão a dar um exemplo notável de ânimo, solidariedade e resistência contra a adversidade, mas partilhada por todos e para todos.

Faço greve, também, por aquele trabalhador que há quinze anos é subcontratado, com ordenado de miséria, a fazer trabalho desqualificado, em violação flagrante com tudo o que é legislação laboral e a que nenhum governo tem prestado atenção nenhuma.

Faço greve, ainda, por quantos se vêem caídos no desemprego e são constrangidos a estender a mão ao mais abjecto e hipócrita «apoio social», para matarem a sua fome e a dos seus.

Eu, felizmente, por enquanto estou bem, obrigado. Mas… e os outros? Muito melhor do que qualquer outro arrazoado e infindáveis razões que me poderiam ocorrer, deixo-vos com Brecht:     


Bertolt Brecht

A indiferença

Primeiro levaram os comunistas,
Mas eu não me importei
Porque não era nada comigo.

Em seguida levaram alguns operários,
Mas a mim não me afectou
Porque eu não sou operário.

Depois prenderam os sindicalistas,
Mas eu não me incomodei
Porque nunca fui sindicalista.

Logo a seguir chegou a vez
De alguns padres, mas como
Nunca fui religioso, também não liguei.

Agora levaram-me a mim
E quando percebi,
Já era tarde.

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novembro 23, 2011

uma proposta para 25 de Novembro



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novembro 20, 2011

Carlos Nogueira e a Sátira Portuguesa
nas noites com poemas

Talvez as condições climatéricas não estivessem de feição - prova elementar (pelo menos, no que aos elementos concerne) quanto às adversidades que perseguem a cultura, em Portugal, se nos desse para estarmos para aqui com ladainhas lamentosas.

Mas, ainda assim, perante uma assistência de gloriosos resistentes, Carlos Nogueira brindou-nos com uma amena, ainda que muito bem condimentada, e revigorante dissertação acerca da Sátira na poesia portuguesa, esse modo tão bem  e extensamente cultivado por tantos dos nossos poetas e que, apesar das imensas marés de adversidades, sempre sabe reinventar os caminhos e veredas por onde ressurge e se faz ouvir e sentir, como manifestação de identidade e de cidadania.     



Foi destacada a circunstância do nosso convidado ter calcorreado distâncias entre Porto e Lisboa propositadamente para nos agradar com a sua presença, bem como o apoio que o IELT proporcionou a esta nossa aventura, conjugação de vontades que sempre move montanhas. 










Os «poetas residentes» - que hão-de permitir-me este abuso - brindaram o nosso convidado e os demais presentes com os mais interessantes ares das suas respectivas graças, complemento determinante do interesse sempre renovado destas nossas sessões...   



... onde o convívio e a arte do encontro são elementos primordiais de insuspeitáveis quão profíquos desenlaces.

Dizer mais desta sessão, depois de tanto adjectivo? Pois, que decorreu excelentemente, apesar da intempérie e, como é já argumento redundante, que muito «melhor é experimentá-lo que julgá-lo». Assim, para quem perdeu esta sessão, que lhe fique o consolo da próxima.

Pelo caminho, procure nas boas livrarias a obra de Carlos Nogueira, mormente a sua  Sátira na Poesia Portuguesa, que dará tal acto e decorrente leitura por muitíssimo bem empregues. 

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 11:29


novembro 16, 2011

convite
Carlos Nogueira e a Sátira Portuguesa
nas Noites com Poemas


Autor de A Sátira na Poesia Portuguesa - e a Poesia Satírica de Nicolau Tolentino, Guerra Junqueiro e Alexandre O'Neil (Edição da Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação para a Ciência e a Tecnologia, integrando a série bibliográfica Textos Universitários de Ciências Sociais e Humanas, propõe-nos Carlos Nogueira, também com o apoio do Instituto de Estudos de Literatura Tradicional (IELT), o seguinte desafio para a próxima sessão das Noites com Poemas:

Diz-se que Portugal é o país do Fado e da melancolia. Mas não é também o país da sátira? E o que é a sátira, em que formas se expressa, que fins se propõe atingir? Cruzando perspectivas, olhares e diferentes discursos satíricos, propomo-nos discutir se há uma sátira especificamente portuguesa.

Carlos Nogueira (IELT, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa) é doutorado em Literatura Portuguesa na Faculdade de Letras da Universidade do Porto (2008), onde detém também um mestrado em Estudos Portugueses e Brasileiros (1999) e licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas (1994). Lecciona sobretudo Literatura Oral Tradicional, Introdução aos Estudos Literários e Literatura Portuguesa e realiza investigação no Centro de Tradições Populares Portuguesas da Universidade de Lisboa.

Isto apurei eu, que da parte de Carlos Nogueira não me foi encomendado tal sermão, em momento algum. Mas ainda muitos casos há em que os títulos nos titilam o espírito e nos aguçam a curiosidade. Mas, acima de tudo, têm razões para ser invocados. E eu estou em crer que este é bem um desses casos.

Das Conclusões da sua obra acima referida, cito: «A História portuguesa não se fez, não se faz, sem poesia satírica, mas dela não rezam, ou rezam muito pouco, a história, a teoria e a crítica literárias. Neste estudo, assumindo esse esquecimento e essa desvalorização, quisemos pelo menos libertar alguns textos da marginalização em que preconceitos ou circunstâncias de vários tipos os colocaram...». Ora, não vos parece este desafio bastante?

No próximo dia 18 de Novembro de 2011, pelas 21h30, na Biblioteca Municipal de Cascais, em São Domingos de Rana, como sempre.

E, como sempre também, contando com todos.

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 18:02


novembro 15, 2011

enormíssimo intervalo para as coisas importantes
- a crise segue dentro de momentos

(Pode lá haver crise quando este é o nosso património!
Proponho-vos um momento breve de silêncio contemplativo...)




Do olhar de uma Suzana muito amiga directamente para os vossos corações,

aqui vai uma pequena amostra da beleza do Douro no fim do mês de Outubro.

- Terras em redor da aldeia de Santa Eugénia, concelho de Alijó, distrito de Vila Real, Trás-os-Montes e Alto-Douro

Saudações outonais.

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 19:34


novembro 14, 2011

RENando contra a naré...

Expurgada da EDP pela cavacal figura aquando da privatização desta empresa, lá pelos idos de 90, a REN (Rede Eléctrica Nacional) sempre saltitou entre o público e o privado numa lógica sem qualquer espécie de lógica que não fosse o maná que pode constituir uma empresa de tal modo estratégica, como ela é.

Lembremo-nos, por exemplo, de que naquela fúria privatizadora inicial, também ela foi privatizada, vindo pouco tempo depois a ser «recomprada» pelo Estado, em mais um negócio de milhões onde muitos ganharam mas perdeu o país, pela liminar razão de se ter assumido que uma empresa daquele calibre e interesse estratégico não poderia estar em mãos de privados.

Sem entrar em minudências, aliás sempre muito pouco claras nestas artimanhas politico-financeiras, acompanhei com alguma curiosidade a evolução deste disparate, idêntico a muitos outros que têm vindo a ser perpetrados por todos os vendilhões que se têm entretido a delapidar este país e a que a nossa falta de bom senso se acostumou a chamar de «governantes».

(Ler esta crónica completa no blog Persuacção)

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 09:31


novembro 11, 2011

quotidiano delirante (10)
- votações na A.R.

Diz-se que as boas acções ficam com quem as pratica. E eu, que até nem tenho filiação partidária, mais não digo.

Votações:


23 de Setembro de 2011
VOTAÇÃO NA GENERALIDADE

1. Projecto de Lei n.º 44/XII/1.ª (PCP) – Determina a aplicação extraordinária de uma taxa efectiva de IRC de 25% ao sector bancário, financeiro e grandes grupos económicos (Altera o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30 de Novembro);

Rejeitado

Favor – PCP, BE e PEV
Contra – PPD/PSD, PS e CDS-PP

2. Projecto de Lei n.º 45/XII/1.ª (PCP) – Tributação adicional sobre a aquisição e a detenção de automóveis de luxo, iates e aeronaves (13.ª alteração à Lei n.º 22-A/2007, de 29 de Junho, que aprovou o Código do Imposto sobre Veículos – ISV – e o Código do Imposto Único de Circulação – IUC);

Rejeitado

Favor – PS, PCP, BE e PEV
Contra – PPD/PSD e CDS-PP

3. Projecto de Lei n.º 46/XII/1.ª (PCP) – Tributa as mais-valias mobiliárias realizadas por Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS), Sociedades de Capital de Risco (SCR), Fundos de Investimento, Fundos de Capital de Risco, Fundos de Investimento Imobiliário em Recursos Florestais, Entidades não Residentes e Investidores de Capital de Risco (ICR) – (Altera o Estatuto dos Benefícios Fiscais, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 215/89, de 1 de Julho);

Rejeitado

Favor – PCP, BE e PEV
Contra – PPD/PSD, PS e CDS-PP

4. Projecto de Lei n.º 47/XII/1.ª (PCP) – Cria uma nova taxa aplicável às transacções financeiras realizadas no mercado de valores mobiliários;

Rejeitado

Favor – PCP, BE e PEV
Contra – PPD/PSD, PS e CDS-PP

5. Projecto de Lei n.º 48/XII/1.ª (PCP) – Cria uma sobretaxa extraordinária em sede de IRC (Alteração ao Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30 de Novembro);

Rejeitado

Favor – PCP, BE e PEV
Contra – PPD/PSD e CDS-PP
Abstenção – PS

6. Projecto de Lei n.º 49/XII/1.ª (PCP) – Fixa em 21,5% a taxa aplicável em sede de IRS às mais-valias mobiliárias (Altera o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-A/88, de 30 de Novembro);

Rejeitado

Favor – PS, PCP, BE e PEV
Contra – PPD/PSD e CDS-PP

7. Projecto de Lei n.º 50/XII/1.ª (PCP) – Cria um novo escalão para rendimentos colectáveis acima de 175000 euros e tributa de forma extraordinária dividendos e juros de capital (Altera o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-A/88, de 30 de Novembro);

Rejeitado

Favor – PCP, BE e PEV
Contra – PPD/PSD, PS e CDS-PP

8. Projecto de Lei n.º 51/XII/1.ª (PCP) – Tributação adicional do património imobiliário de luxo (Alteração ao Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro, que aprovou o Código do Imposto sobre Transacções Onerosas – IMT – e o Código do Imposto Municipal sobre Imóveis – IMI);

Rejeitado

Favor – PCP, BE e PEV
Contra – PPD/PSD e CDS-PP
Abstenção – PS

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novembro 07, 2011

Vik Muniz
exposição no CCB, em Lisboa


chocolate derretido...



diamantes - pormenor a seguir




recomposição de uma fotografia através de retalhos de papel



peça esculpida com brinquedos de plástico



o planisfério através de lixo informático





Medusa comestível

Rendido à originalidade e ao labor pacientíssimo deste fotógrafo (?), Vik Muniz, no CCB, em Lisboa, aqui vos deixo uma sugestão de uma hora bem passada.

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 23:24


novembro 05, 2011

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA
(Direito de resistência)


Artigo 21º

(Direito de resistência) 

Todos têm o direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos, liberdades e garantias e de repelir pela força qualquer agressão, quando não seja possível recorrer à autoridade pública. 

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novembro 03, 2011

quotidiano delirante (9)
- serviço público - o (des)acordo ortográfico é ilegal?

Soube agorinha mesmo desta curiosidade que considero da maior utilidade partilhar convosco, mas o atropelo é tanto e tão desvairado que damos por nós sem saber lá muito bem com que linhas é que nos cozemos, como diriam as avozinhas.

Ora, o certo é que existe um Decreto, datado de 08 de Dezembro de 1945, mas muito em vigor, dado não ter sido revogado, que regulamenta o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa. É ele o Decreto 35228 que, salvo melhor opinião, está vivinho da costa.

Acontece que, estando ele em vigor, e se ainda estamos num estado de direito, ele retira toda a legitimidade ao mais recente «Acordo Ortográfico» que, apesar de novo, é já de tão má memória e que tanta celeuma tem causado. 

E (mais) esta, hem?

- Claro que, se houver quem saiba mais e melhor o que se está a passar, muito se agradece conveniente esclarecimento.

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noites com poemas 2


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por Jorge Castro

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