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mundo
Todas as coisas têm o seu mistério
e a poesia
é o mistério de todas as coisas

Federico García Lorca

Sendo este um BLOG DE MARÉS, a inconstância delas reflectirá a intranquilidade do mundo.
Ficar-nos-á este imperativo de respirar o ar em grandes golfadas.
outubro 31, 2010

o verbo ser
de Paula Raposo


LIBERDADE

A liberdade não é assim.

Não existem grades
O pensamento flui
As palavras não têm amarras
Nem o futuro
Se confina
Entre paredes.

A liberdade não é isto.

A liberdade é ser uma onda
Uma voz e um canto
Um verso
E um reverso
A liberdade é

Ser EU!

*

Paula Raposo publicou através da Apenas Livros, um seu novo livro de poemas - o verbo ser -, do qual seleccionei a Liberdade, para partilhar convosco.

Tive a honra de ser convidado para prefaciador e tendo aceite sou, à partida, suspeito. Mas como nestas coisas dos poemas, a cada um o seu entendimento, resta-me recomendar-vos a sua leitura por ser meu entendimento que este livro é muito merecedor de leitura e por estar em crer que esse meu agrado poderá ser expandido a muitos de vós.

Para os interessados, aqui ficam os contactos:


Apenas Livros - geral@apenas-livros.com

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outubro 30, 2010

Não à mudança da hora!

Porque sou daqueles que consideram que a mudança da hora, actualmente, só nos traz contrariedades e nenhuma vantagem aparente, subscrevi a petição contra essaa mudança.

Convido-vos  a fazer o mesmo, aqui:


Não à mudança de hora!

Consulta e assina a petição

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outubro 25, 2010

fotografando o dia (159)


varado num chão de lodo
anseio por ser gaivota
cruzando os ventos na rota
de saber do mundo todo

preso ao chão por meu arrais
ancorado na esperança
das marés espero a dança
de me varar noutros cais

se vogo em mares de procela
painho corvo fragata
são o voar que desata
os sonhos na minha vela

erguida ao céu sua fronte
que tensa impele a que ame
no gemido do cordame
lonjuras do horizonte

repouso na vaza fria
tenho a meu lado tais asas
a poisar em marés vazas
no sustento do seu dia

vão nas marés minhas mágoas
na minha inveja de vê-las
sem as ter sem percebê-las
balanço ao sabor das águas

- fotografia e poema de Jorge Castro

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outubro 22, 2010

estou farto destes gajos mais dos seus orçamentos da treta!
E a República que nunca mais chega...!

Afirmar-se, hoje e aqui, que Sócrates e o seu elenco, sequenciando uma caterva de governos do bloco central de interesses, têm destruído a esperança de Portugal enquanto nação independente e viável, parece uma evidência que poucos, hoje e aqui, terão coragem de sequer contraditar, perante a evidência avassaladora dos factos.

E desenvolve-se esta estratégia de destruição através de duas componentes, também elas gritantes mas aparentemente incontroláveis, segundo os seus preclaros defensores e teóricos. A saber:

- por um lado, uma submissão cega aos interesses da alta finança internacional, a que se convencionou rotular de «mercados»;

- e, por outro e ao nível interno, a concentração do poder, sem pudor nem barreiras de qualquer espécie, nas mãos de uma minoria não qualificada, de que é parte substantiva o «escol» de que cada primeiro-ministro se faz rodear, pagando por bom preço – com os dinheiros de nós todos, entenda-se! – o apoio de tais apaniguados colhidos na família da respectiva máquina partidária, quando não no seio da própria família de sangue. Chamam-lhe clientela política mas também é chamada «os boys».

Para além de aparentes dissensões de somenos importância, há dois principais clãs que têm (des)governado o País e que, ultrapassando minudências, sempre acabam por se entender, à mesa do orçamento, relativamente às questões de fundo – e a isto vão-lhe chamando a «alternância democrática», no que toca à partilha do poder de Estado. (...)

- Este é meu novo artigo de opinião publicado pela FreeZone. Pode ler o artigo completo AQUI

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outubro 21, 2010

dá-me o teu braço, meu amigo

(poema anti-orçamento e melancolias diversas e avulsas...)

dá-me o teu braço
meu amigo
vamos cantar
vamos dançar o desembaraço
de se mudar
este castigo de se não ser
e de se não estar
neste país que já foi o berço
e não é abrigo

porque é assim
meu amigo
há que mudar
o triste fado que nos enfada
por assim estar
de assim viver num desviver
quase castigo
quase destino de se viver
sem ter caminho

e cantaremos
meu amigo
o acontecer
que construirmos dia a dia
em desalinho
e cada dia há-de ser
o que ele trouxer
e o que fizermos só por sabermos
qual o caminho.

- poema de Jorge Castro

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outubro 20, 2010

História das Cartas de Jogar em Portugal e da Real Fábrica de Cartas de Lisboa - do século XV até à actualidade


Já leram o convite? Pois, muito bem. A não perder, para quem esteja por Lisboa ou por perto e goste... destas coisas do saber.

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outubro 17, 2010

noites com poemas - Republiquemo-nos!


E lá fomos, em busca da República, essa senhora tão arredia dos nossos viveres nos dias que vão correndo. A viagem revelou-se profíqua, porquanto ela lá estava, aguardando-nos, patrocinando que pela sala perpassasse um frémito republicano...   


Sala republicanamente farta - porque participada activamente -, com bem recheado naipe de cidadãos, de cujos sentires todos pudemos livremente partilhar.


O professor Fernando Catarino, pedindo escusas pela saída antecipada, por imperativos familiares, mas ainda assim marcando presença e promovendo a reflexão colectiva.


Hoje deu-me, verde e rubro, para o comício. Falou-se dos valores da República até à apagada e vil tristeza do nosso quotidiano amorfo e atípico, contrariado apenas pelas bolsas de resistência, em prol da Democracia e da Liberdade, que os senhores da informação, contudo, ignoram ou omitem.  


Francília, a alegre combatividade


Ana, um caso sério de amor à arte


Francisco, republicano por dentro e por fora


Carlos - coadjuvado, à distância, pela Eli e por José Rodrigues Miguéis


O constante poema inesperado 


David, a determinação e a assertividade


A persistência, a contrariar enormes dificuldadesde saúde, mas que, ainda assim, ali parece recobrar novos alentos  


João, incansável combatente de adversidades


Os Jograis do Atlântico - Edite e Francisco


O encanto da palavra dita de cor(ação)


Oeiras Verde - Estefânia, Helena, Jorge, Ana, Mário e Magnólia  


Miguel, o intemporal


A amena cavaqueira que antecede os abraços até à próxima, por missão sempre por cumprir, levada a par e passo por todos quantos escolhem este espaço mensal num livre, democrático e, por isso, republicano modo de estar na vida!

- fotografias de Lídia Castro

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outubro 13, 2010

noites com poemas - REPUBLIQUEMO-NOS!


A bem de todos, parece-me muito que é disso que se trata, no que toca a mudarmos de vida e contrariar esta «apagada e vil tristeza» em que vegetamos: REPUBLICARMO-NOS!

Esta próxima sessão das Noites Com Poemas, que terá lugar em 15 de Outubro de 2010 (sexta-feira), pelas 21h30, na Biblioteca Municipal de Cascais - São Domingos de Rana (Bairro Massapés, em Tires), não tendo convidado especial, contará tão só com a participação de cada um dos presentes. E será bastante. Com os bravos companheiros que constam do cartaz ali ao lado conto sempre. E contigo?

Democracia e Liberdade, os dois pilares mestres da República - que se comemora hoje e sempre - alicerçam-se e consubstanciam-se plenamente nesse exercício a que urge dedicarmo-nos: a Cidadania.

E se a participação do cidadão se reveste em modo e forma de poema, tanto melhor, porque nele há-de existir o sonho, o mais importante, esse que acontece com os olhos abertos e o espírito acordado.

Lá vos esperamos. Com um abraço,

Jorge Castro

Nota sempre importante: a autoria dos cartazes que anunciam cada sessão, como habitualmente, é de Alexandre Castro.

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outubro 10, 2010

proposta de nova bandeira
para a República que há-de vir...



Com tanta cegueira, mais ou menos deliberada, que nos consome, parece-me bem
que surjam correspondências aos nossos anseios colectivos,
que nos identifiquem, também enquanto povo, com os símbolos da nação...

- fotocomposição de Jorge Castro

*

Entretanto, aproveite para ler o meu último artigo publicado na FreeZone
com o título

Esta é uma crónica moralista e algo conformada… 
- Porque é que, em Portugal, não se utilizam os «piscas»? 

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outubro 06, 2010

- República de 100 anos
- Nação de 800 anos
- Povo de... milhares de anos

Não é na crispação que desponta a criatividade? Ora, adeus... E eu que pensava exactamente o contrário...!

A todos quantos, nas comemorações frustres dos 100 anos da República, advogaram a manutenção destas águas moles e paradas em que vivemos atolados - cujo contrário apelidaram de «crispação» - as minhas sentidas condolências.

A esses voluntários reféns dos ditames dos centros internacionais de decisão, para os quais a independência nacional é expressão que já não faz sentido - se é que, para eles, alguma vez o fez... - as minhas muito sinceras e sentidas condolências.

Mortos em vida, despojos inúteis esquecidos no caixote do lixo da História, empecilhos do futuro, deles nada restará senão ódio ou comiseração por tanta sabujice e miguel-vasconcelismo.

Crispemo-nos, pois, contra a adversidade construída, contra a constante mentira despudorada que nos entope o viver!

E nós, que já por cá singrámos há tantos anos, havemos de prosseguir. Há, decerto, novos mundos a descobrir. Naveguemos, pois.  

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outubro 05, 2010

Vivamos a República!


NOS 100 ANOS DA REPÚBLICA PORTUGUESA


eu fui um dia à República a ver o que lá havia
vi gente de vário trato mas a grande maioria
tinha mão cheia de nada – de quase tudo vazia

e por República ser irmã da Democracia
perguntei a um cartola que ostentava a demasia
porque havia nele tanto que à miséria carecia

que não! – que não! grita pronto com ferida fidalguia
- o que tu chamas miséria mais não é que a mordomia
de quem só vive de manhas que o estado subsidia

eu cá sou pilar do mundo sem mim nem dia nascia
sem mim o povo ia ao fundo – a Humanidade ruía
nem haveria no mundo a sagrada Economia…

a seu lado afadigado um jovem casal corria
quis saber da pressa tanta e daquele ar de agonia
- entre o emprego e os filhos era o tempo que fugia

e a seu lado um pedinte que trabalhar não podia
e outro mais que queria mas de emprego não sabia
outro ainda que o tendo só o tinha por um dia

e estando todos sofrendo era um só que sorria
e de todo o sofrimento de quem tanto assim sofria
era esse que do pranto e da miséria vivia

*

verde e rubra esta bandeira com a esfera armilar
que deu volta à terra inteira pelos caminhos do mar

e se foi da cor do céu com que um dia se pintou
foi com os braços do povo que cada nau navegou

e passaram tantos anos que já ninguém recordava
ser o primado do Homem que à República interessava

sendo irmãos concidadãos entre si de modos vários
mas um por todos à vez todos por um solidários

que a República se fez p’ra cada um e por todos
fraterna urgente e ufana de dar liberdade a rodos

e não para dois ou três fulanos sem terra ou ninho
que só cuidam do viver explorando o seu vizinho

e que medram no esterco da desgraça que exaltam
sugando p’ra si proventos que a tantos tanto faltam

não é privada a República com as mãos de todos feita
urge então as mãos nos darmos para banirmos tal seita

sermos de novo este povo de ter fado sem amarras
e de cumprir o seu sonho qual Paredes nas guitarras

as mãos bem firmes no leme cuja rota ao mar aponte
mas com raízes na terra e a Vida por horizonte!

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outubro 03, 2010

viva a República!



Ontem, dia 2 de Outubro de 2010 foi comemorado o 1º aniversário da Casa da Achada - Centro Mário Dionísio, em Lisboa.

Fui um dos afortunados presentes que assistiram às exibições do CRAMOL e do CORO DA ACHADA.

Aqui vos deixo duas das peças interpretadas em conjunto pelos dois grupos corais, que me levam a gritar bem alto:

VIVA A REPÚBLICA!

http://www.youtube.com/watch?v=gaDM4xD5XvQ

http://www.youtube.com/watch?v=JmDklQHekOw


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noites com poemas 2


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