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mundo
Todas as coisas têm o seu mistério
e a poesia
é o mistério de todas as coisas

Federico García Lorca

Sendo este um BLOG DE MARÉS, a inconstância delas reflectirá a intranquilidade do mundo.
Ficar-nos-á este imperativo de respirar o ar em grandes golfadas.
julho 29, 2008

vou de gozo e volto já

Férias? Gozo de licença anual, dizem-me e talvez soe um pouco mais burocrático, mas corresponde mais à verdade.

Aproveitemos o gozo, intenso enquanto dure; de licença, claro, por haver quem a peça e quem a autorize; anual é que não, que isto um homem goza quando quiser ou para tanto tiver engenho.

Comecei bem: a «ouver» o Caetano e fui apanhado por aquele «calor que provoca arrepio». Imbatível aquele gajo e farta-se de melhorar com a idade. Ay-ay-ay-ay-ay... no llores...

Bati asas e voei. Até já, que eu vou e volto já nesse bater de asas.


Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 22:11


julho 25, 2008

na noite de 23, foi assim...

Duo Vienalis
















Ana Cosme (Duo Vienalis)




















Luís Morais (Duo Vienalis)













Jorge Castro, Luís Morais e Ana Cosme










João Barbosa. Jorge Castro e Xosé Lluís Campal











Cláudia Marques (Biblioteca),
Fernanda Frazão (Apenas Livros)
e Jorge Castro













Os amigos, os interessados, os participativos...


















João Baptista Coelho














Maximiano Miguel














Xosé Lluís Campal













Pedro Mota













Manuel Filipe













Jaime Latino Ferreira














Uma sala cheia por quem acredita que se pode sempre voar mais longe...




















Carlos Peres Feio













Maria Francília Pinheiro



















Júlia Lello















Maria Aguiar














Cristina Vieira














Clarinda e Migui... ou Migui e Clarinda


















Hélio Proença





E pronto! Em Setembro há mais!

- fotos de Lourdes Calmeiro

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 19:08


julho 21, 2008

noites com poemas - encerramento da temporada

No próximo dia 23 de Julho, pelas 21h30
na Biblioteca Municipal de Cascais, em São Domingos de Rana,
sessão especial, encerrando a época:

Os Poetas da Apenas
com o Duo Vienalis




A sessão contará com a participação de poetas que integram o projecto da editora Apenas Livros, Lda., apresentando poemas de sua autoria.

No entanto, como envolvência especial da poesia, esta sessão contará, também, com a presença do Duo Vienalis.

Fundado em 2005, o Duo Vienalis é constituído por Luis Morais (Violino) e Ana Cosme (Piano). Ambos obtiveram a sua formação na Universidade de Música e Arte dramática de Viena, Áustria, onde se encontram ainda no presente, a desempenhar as suas actividades profissionais. Têm-se apresentado diversas vezes em concerto, tanto em Portugal como na Áustria, nomeadamente em comemorações do ano Mozart (2006) e Grieg (2007). O seu repertório abrange obras que vão desde o período barroco até ao sec. XXI. Já contam com gravações e transmissões para a RDP (Antena 2 - Concerto Aberto).

No dia 23 de Julho, na Biblioteca Municipal de Cascais, em São Domingos de Rana, o programa proposto pelo Duo Vienalis é o seguinte:

Beethoven - excerto da Sonata nº 8
J. Massenet - Thais - Meditation
A. Dvorak - Humoreske
M. Ravel - Pavane
V. Monti - Czardas
C. Gardel - Tango "por una cabeza"
C. Debussy - Clair de lune
J. Williams - "The Chairman´s Waltz" de "Memoirs of a Geisha"
F. Kreisler - Liebesleid Liebesfreud

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 23:14


julho 17, 2008

reflexão contra os analistas do «coitadinhos de nós»

Chateia-me esta história de, por sistema, algumas abetardas da nossa inteligência perorarem sobre esta fatalidade de sermos, no dizer deles, «um país periférico da Europa» e, por isso, discorrerem alarvemente acerca de um conjunto infinito de insuficiências crónicas que daí nos adviriam.

Eu acho graça - que é como quem diz, não lhes acho graça nenhuma - e pasmo.

Que tal considerarem o muito mais óbvio e geograficamente gritante que é o facto de Portugal, no concerto das nações e do mundo, ocupar uma posição geo-estratégica única ou ímpar, se quiserem: estamos, na verdade, no centro do mundo!

E descapitalizamos esta verdade gritante, em cada segundo que passa. Nem a saga das Descobertas, em que fomos universalmente grandes, ainda que com todas as fraquezas humanas, nos acorda.

Mas não, porque isso implicaria a necessidade de criar cidadãos de corpo inteiro para encarar os desafios dali decorrentes, o que é imcompatível com esta maneira amaneirada de ser muito mais fácil ter sob controlo os adeptos fervorosos da pimbalhice nacional.

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 15:00


julho 16, 2008

a crise da crise

O que mais me incomoda, nesta «crise anunciada» em que vamos vivendo, é a sensação profunda de que estou a ser vítima de um colossal barrete.

Entendamo-nos: se a crise chegasse, séria, honesta, cara ao sol e ao vento, anunciando: «- Meus senhores, cheguei. Não queria vir, mas lá teve de ser. Isto está mau para todos e tal, vamos tentar levar a coisa da melhor forma possível... até que eu possa ir embora e todos vocês respirem mais aliviados», isso, sim, seria uma crise a sério.

Mas não. A crise chega anunciada por terceiros, quase sempre economistas, prevista e previsível a meses (quando não a dias, que jamais a anos) de distância. Instala-se rodeada de mordomias e aconchegos, propiciados exactamente por aqueles que mais deviam zelar para que os seus efeitos menos se fizessem sentir: os governos e os seus agentes tentaculares.

Constâncio desperta, de tempos a tempos, do seu sono de vestal e, analisadas as vísceras do povo, instrói-nos sobre a penosidade dos dias e as cem maneiras de cozinhar o «tem-de-ser». Condimentos restritos da sua pindérica cozinha: despedimentos, diminuições salariais, diminuições salariais e despedimentos.

Os governos, de que Sócrates é só mais um - e do mesmo, dir-se-ia, ainda que lhe reconheçam maior obstinação -, vão dizendo coisas profundíssimas como: «- Aumentar os salários? Nunca! Isso iria desenvolver uma espiral inflaccionária!».

Muito bem, Então baixem-nos assumidamente, porra, que assim é que não chegamos a lado nenhum. Nem à bengalada, que tantos merecem.

Os Mexias aumentam-se cento e tal por cento e dizem-se confortáveis com isso. Claro! Quem não estaria? E merecem-no? Se sim, vamos a isso. Mas aumentem-se, na mesma óptica, todos os cidadãos num esquema de meritocracia... Ou, então, degredem-se para uma qualquer enxovia, fétida e pútrida, se se provar embuste, falácia e dolo.

Ninguém explica essa treta dos combustíveis aumentarem, pagos em dólares, quando nós nos regulamos por euros, que deixaram o dólar a perder de vista há vários anos. E ele é o «stocking» e outras «tretings», enquanto o estado cobra o bom e o bonito por cada litro de combustível vendido.

Baixá-lo? Claro que não, que só favoreceria o aumento do consumo e lá iria o ambiente de pantanas. Então, vamos para as alternativas! Que não, que também não pode ser, pelos interesses instituídos... Veja-se o que se passou com a autarquia da Ericeira.

E o governo arrecada menos porque a malta compra menos - outra tanga, pois o que entra, entra sem esforço e conta!

Depois, vem uma taxa «Robin dos Bosques», de que qualquer Zé do Telhado se envergonharia, com flecha de ponta romba e arco sem corda, que é outro embuste, outra falácia, outro dolo.

E o País esvai-se, foge para o estrangeiro, como sempre, - sim, na Finlândia estão a construir centrais nucleares, 'bora ver o que será isso... -, o País reforma-se e vai para baixo da ponte passar férias, o País constitui-se em gangs em defesa de muito particulares interesses, as polícias fazem greve de zelo e os agentes do poder - alguns, só alguns, que a maioria é demasiado séria para isso, como todos sabemos - alberga-se em mansões senhoriais que fariam empalidecer de inveja a antiga nobreza aristocrática.

Mas o Carlos Queirós regressou e outro ciclo se irá iniciar nas nossas vidas. A Ínclita Geração deverá estar mesmo a considerar ressuscitar para alinhar neste novo alento que à lusa gente faltava.

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 12:06


julho 12, 2008

da relatividade numérica (ou da ressaca de uma semana algo complicada...)

Porque sempre fui pouco mais do que sofrível a Matemática, ao perder-me numa carreira brilhante em Aritmética, desenvolvi este malfadado espírito da dúvida pouco metódica que, perante os mais recentes desenvolvimentos colhidos no previsível sucesso (anunciado) das políticas governamentais dos últimos 20 anos, na área da Educação, me faz estremecer de incertezas...

1 + 1 = 2 (chamado senso comum, processo em fase de extinção, não aconselhável em modelos de apresentação em Powerpoint, por supostamente estar muito visto)

1 + 1 = 11 (matemática pós-socrática que conduz a sucessos numericamente fabulosos - de fábula, entenda-se)

1 + 1 = 0 (resultado contabilístico atingido por um casal em que ambos auferem vencimentos a recibo verde, depois de liquidarem as diversas prestações em que estão comprometidos)

1 + 1 = -1 (casal com problemas relacionais, em busca de experiências novas)

1 + 1 = + ou - (o mesmo casal antes de se decidir a experimentar as tais experiências novas)

1 + 1 = ? ( a eterna indecisão... quem sou? de onde venho? para onde vou?...)

1 + 1 = ! (imperativo existencial: a fé é que nos salva)

1 + 1 = ... (imobilismo que pode resultar de algumas confusões de conceitos e precipitações de palavras de ordem do tipo «todos diferentes, todos iguais», se não se apura qual o termo da igualdade)

1 + 1 = 1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1... (adivinharam: um casal de coelhos, porventura aqueles que deveriam ser chamados a regular o País, por índices de produtividade comprovados; reflexo, também, do estado de graça pelo qual esperam as clientelas políticas, de cada vez que o poder político muda de mãos).

1 + 1 = 0 + 0 (apreciação regular de Medina Carreira, face às políticas e aos políticos que nos vão calhando em sorte).

Com um largo sorriso de satisfação, aqui lanço contributos muito sérios que me chegam de quem anda atento a estas contas da vida:

São Rosas:
1 + 1 = 1/2 (um meio... de os políticos nos tramarem)

Jaime Latino Ferreira - algumas variações:
1 (sem mais contas, a valer pelo indivíduo)

1 = 3 (o «eu», o reflexo desse «eu» no outro e o alter ego que «distanciado da interacção, logo tenta ver de fora»)

1 = ou 0 («do um se chega ao infinito e ao zero, a superfície do espelho para cá e para lá da qual, a numeração se perpetua e metamorfoseia bem como perenes o zero absorvente e o indelével infinito»)

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 19:14


julho 06, 2008

fotografando o dia (107)


navegar é sempre longe
entre o acaso
e a distância

se ficar sempre na margem
de leme ao medo submisso
não há mar
nem inconstância
fica o lodo por viagem
e o não ser
compromisso

- foto e poema de Jorge Castro

Não sendo hábito meu, mas porque hábitos, como regulamentos, sabe bem subvertê-los uma vez por outra, aqui vos deixo uma réplica que o meu amigo Jaime Latino Ferreira achou por bem elaborar sobre o poema acima:

AI NAVEGAR

O não ser por compromisso
Se o lodo é a viagem
Logo me sinto submisso
Se não saio desta margem

O navegar é omisso
Sem a rota da miragem

( Variação sobre um poema de Jorge Castro)

Jaime Latino Ferreira
Estoril, 7 de Julho de 2008

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 22:49


julho 03, 2008

Nas Palmas da Noite, de Manuel Filipe


Amigo e poeta, brindou-me Manuel Filipe com mais um trabalho seu publicado pela Apenas Livros. E digo brindou-me bem ciente do que vos digo, pois o Manuel Filipe partilha comigo esse estar na poesia tão só por gosto, pelo fluir fruído das palavras, sem peias nem constrangimentos para além daqueles que ele próprio se imponha.

Acabado de chegar de um aprazível encontro, leio todo este livro de um fôlego. E ganho alento. Deixo-vos com dois poemas de Nas Palmas da Noite, na convicção de que estou a partilhar convosco o que de melhor me acontece. Podereis avaliar:

O FUNÂMBULO

O funâmbulo encontra no trajecto o seu alento,
por um fio de aço, ascendendo, contra o tempo.

O olhar busca o frágil vulto desterrado,
num esplendor de projectores, encandeado.

Por uma eternidade parecera dar-lhe o vento,
(estivera um instante ausente, e desatento).

Só, no espaço, sua atenção é exigida,
pois apenas um arame o prende à vida.


Mas desliza, agita o ar, num gesto alado,
e sobe ao refúgio, no zimbório prateado.


O PINTASSILGO

Num dia claro
uma ave - um pintassilgo -
vem-me dizer
que o silêncio
é um lugar cinzento
onde viver.

- Desperto o silêncio.
Diz
perto
o pintassilgo.

- Morrerei se emudecer.


- poemas de Manuel Filipe

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 19:08


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noites com poemas 2


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