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mundo
Todas as coisas têm o seu mistério
e a poesia
é o mistério de todas as coisas

Federico García Lorca

Sendo este um BLOG DE MARÉS, a inconstância delas reflectirá a intranquilidade do mundo.
Ficar-nos-á este imperativo de respirar o ar em grandes golfadas.
maio 29, 2007

fotografando o dia (75)


há na cidade recantos
onde o encanto apetece
e o espanto amanhece
mais lilás que os agapantos

desvelo
a sentir por lá
um dossel-jacarandá
belo assim
sem dores nem prantos

levanta os olhos do chão
vê do lilás a poesia
sente a brisa
cheira a pão
é a manhã de outro dia.

- foto e poema de Jorge Castro

No próximo dia 31 de Maio (quinta-feira), pelas 16 horas - ... já sei, que hora tão inconveniente!... - na Livraria-Galeria Municipal Verney, em Oeiras, farei uma sessão de poesia.

Tenho alguma curiosidade em apurar se por lá aparecerá alguém, atendendo à hora. Até ao momento, já recebi para cima de 20 mensagens dos meus "contactos"a informar-me de que "àquela hora..."

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 22:14


maio 25, 2007

a poe...lítica

Escasseia-me engenho e arte para escrever o belo poema de amor que me foi sugerido pelo olhar pachorrento e algo bovino de Manuel Pinho quando uma jornalista lhe pediu para comentar as divergentes atitudes de Sócrates e de Zapatero perante o massivo despedimento promovido pela empresa Delphi…

*
Há cerca de um mês, Sócrates anunciou o fim do congelamento das carreiras na administração pública, por considerar tal uma vergonha e um abuso… Tratava-se, então, de uma entrevista levada a efeito pela RTP1 onde ele tentava limpar uma sarrabulhenta licenciatura em Engenharia que, aparentemente, está para apurar se não lhe terá saído na “Farinha Amparo”. Havia, pois, que engodar o povo com a imagem do primeiro-ministro-preocupado-à-brava-com-a-coisa-pública, despromovendo assim a sua coisa privada (salvo seja...).

Ontem, com a licenciatura atenuada pelo desaparecimento de Madeleine e pelo regabofe da Câmara da capital, já ouvimos que, afinal , o congelamento durará até 2009. Sócrates até por linhas direitas escreve torto. Dedico-lhe um pobre acróstico:

Ainda não passaram muitos dias
Lavando o nome com pano encardido
Doente de alma e de burel qual Egas
Rapaz simplório ao povo dando tréguas
Anunciou cessar congelamentos
Biltre mal sentiu corda folgada
Ão-ão ele fez de cão o maganão
O gelo nos propõe p’rà eternidade…
*
Notícia estúpida -

Diz a Lusa: "Responsáveis do sector da saúde admitiram recentemente que o número de mortes devido às ondas de calor em Portugal poderá aumentar este ano, vitimando pessoas mais vulneráveis, que não foram atingidas pela gripe do último Inverno".

Segundo a mesma agência, José Tereso, coordenador do Centro Regional de Saúde Pública de Coimbra terá dito: "- Não tivemos grandes efeitos da gripe no Inverno", pelo que prevê que esse "défice" (???!!!) "irá reflectir-se no próximo Verão, afectando pessoas menos resistentes , tais como os idosos..." e "irá engrossar provavelmente (???!!!) o número de mortos".

Muito bem! Excelente e preclaro raciocínio. Este homem também será licenciado em Engenharia?

Acabei de apurar, por antítese, que a minha querida avó, se não tivesse morrido, provavelmente ainda hoje estaria viva!
*
Nos exames de faz-de-conta com que a Milu da gritaria brindou a malta, esqueceram-se, lá pelos lados do santíssimo ministério, de que o dia aprazado para os mesmos era feriado municipal em Leiria.

Problema? Nenhum! Pais, alunos e professores viram-se obrigados a abdicar do feriado, a bem da nação, por conta de um exame que não conta para nada.

Nos noticiários alguém referiu alguma coisa? Não, pois não? Vão ver, o ministro Lino é que tem razão: isto é um deserto. De ideias e de tomates!

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 10:35


maio 23, 2007

fotografando o dia (74)


lavrando o mar

lavra o mar de frágil quilha
qual ilha fora
perdida
e o sol que pelo mar brilha
doura a vida mar afora
como seara fluida.

- foto e poema de Jorge Castro

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 01:57


maio 19, 2007

momento de pois ia...

Portugal é um país geograficamente pequeno. É um facto, de relatividade incontroversa, mas cuja assunção não compromete a auto-estima.

Portugal é um país de parcos recursos - outra relatividade, esta mais controversa - no qual nos habituámos todos a viver com esbanjamento e despreocupação.

Portugal é um país de poetas. Sempre se disse e, tanto quanto mo diz a minha circunscrita experiência, cada vez mais se assume.

Por entre a terrier de Mourinho e os estádios cheios de gente que não tem nada mais inteligente a que destinar o seu dinheiro, as escolas fecham, apenas porque uma cambada de parolos assim o determina, como se de tal modo limpassem os cueiros ao défice, e o desemprego aumenta, incontrolável, eventualmente porque muito pouca gente está disposta a arriscar seja o que for pelo país...

Perante o despautério das governações e as carências do país, permitam-me uma sugestão construtiva e tão mais económica:

- Sócrates, na sua incontornável lucidez e preclaro pragmatismo, deve criar um novo Ministério: o Ministério da Câmara de Lisboa.

Assim como assim, sem valores, nem valimentos, perante tantos "aconchegos" que se destinam apenas a gerir a coisa pública em função de interesses privados, porque não encolher encargos e encurtar razões? Até se evitariam conflitos institucionais desnecessários, não era?...

(A propósito: fui alertado recentemente para o facto da cidade de Changai ter para cima de quinze milhões de habitantes! Chiça!!! Já viram, se os interesses portugueses se instalarem, à séria, na China, a confusão que aquilo vai dar?...)

*
Últimas do dia: Isabel Pires de Lima - ministra da Cultura, lembram-se? - porventura em contexto descontextualizado, produziu ao Diário Económico a afirmação de que (no Governo) "ninguém é insubstituível, ninguém! Só mesmo o primeiro-ministro". Como pode alguém andar tão iludido?

Por outro lado, a senhora ministra apoia o IPPAR na recusa em abrir o túmulo de D. Afonso Henriques, invocando, segundo o jornal Público, receio de que "não seja possível garantir a salvaguarda dos elementos patrimoniais do túmulo, nem a integridade física dos ossos, após a abertura da arca tumular"...

Será este legítimo receio fundamentado naquele asserção de que ninguém é insubstituível? Fica-me a apreensão...

*


Porque nem tudo é negativo, nem é esse o meu entendimento das coisas, permita-me o excelentíssimo público que dê notícia, ainda que fora de horas, do evento anual "Caldas Late Night", que os alunos da ESAD das Caldas da Rainha levam a cabo, com sangue, suor e lágrimas e, em grande parte, a expensas suas.

Para coisas destas, claro, as televisões não estão lá... Mas as pessoas estão. E é com elas que o mundo é feito. E pula! E avança!


Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 10:36


maio 15, 2007

em Má(r)io é Sá-Carneiro

Amanhã, dia 16, pelas 22 horas, próxima sessão de Noites Com Poemas, na Biblioteca Municipal de Cascais, em São Domingos de Rana. Visitaremos Mário de Sá-Carneiro, entre outros. Apareçam, para engrossar o rol dos visitantes...

Entretanto, também como pequena homenagem, um grande abraço aos de presença mais constante: Ana Bela Duarte, António Graça de Abreu, António José Barroso, Cristina Vieira, Eunice Fonseca, João Batista Coelho, Jorge Casimiro, Lídia Castro, Lourdes Calmeiro, Vítor Silveira... e todos os demais cuja participação enriquece este espaço lúdico.



de Mário a Mário o tom dolente
doendo o som dessa dolência
de paz perdida
e dele perdido
deliquescente
deliquescência
delito tal
e qual novelo
ele que nivela – ele que não vela
acesa a vela
a singrar mares
de dores-amores
e sem ter cores seu horizonte
ele é a barca
ele é Caronte
e à pele o inferno para onde impele
em remo largo de uma amargura
uma lonjura de se encontrar
de água um fio
que logo é rio
e vai ser mar
da água o frio
que nele se enleia
teia de amar

por fim repousa
e uma lousa fria de treva
por fim o leva
ao rés do mar
doce veneno
que o sossega
doce poeta
de tanto amar

quis ser a morte
quis ter a morte
linhas gravadas nas suas mãos
quis ter a sorte
tirada à sorte
feito destino por suas mãos.


- cartaz de Alexandre Castro
- poema de Jorge Castro


- Perturba-me, aborrecendo-me, o esquema suicidário, pela relevância de mal o entender. Mas como dizer: "- Eu nunca me suicidaria!..."? Sendo o Homem ele próprio e a sua circunstância, como adivinhar-lhe o desespero insuportável ou definir os seus limites? Talvez procurando-o nos poemas...

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 20:02


maio 13, 2007

fotografando o dia (73)



estridência
o gigantone na cidade
de magras casas
sempre iguais
e sem vontade

estridência de grito
dissonância
percorrendo da ausência
essa distância
do rés do chão ao céu
da liberdade

- "Gigantónio" excelentíssimo da autoria de José Carlos Barros

- foto e poema de Jorge Castro

- No desfile de Gigantones e Cabeçudos (integrado no PortuGalizando - Semana da Cultura Galega em Lisboa) que sobressaltaram, ontem, o Largo de Camões, já sem relva, mas atapetado de gente.

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 19:34


maio 09, 2007

fotografando o dia (72)



são os castelos
de nuvens
e os poentes
o olhar
as casas
são como bocas
que te pedem
para entrar
mas é de céu
o cabelo
que tem de seu
o azul
das asas
do meu voar

- foto e poema de Jorge Castro

Coimbra. Fim de tarde de trabalho e de incumbências... De súbito, uma face clara observa-me no reflexo do prédio que eu acabara de abandonar... Olhando para trás de mim, não estava ninguém. Nem foi necessário recorrer ao Photoshop.

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 18:15


maio 08, 2007

não tenho tido grande tempo para deixar de mim outros poemas...

... porque tenho andado na semeadura de versos. Deixo-vos algumas sugestões de lugares por onde me passearei, em Maio:

Não será pouco, nem muito. Será o que for. Mas com a vossa companhia será, decerto, melhor.


Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 00:43


maio 05, 2007

ao correr da pena...

Temos nós, os de "certa idade", progressiva dificuldade em integrar os novos dias. Mais arredondados, os conceitos e o corpo, tendemos a rebolar pela aspereza das coisas com mais fluidez do que aquela que os aguçados bicos da juventude nos permitiam.

Talvez esta geometria da vida, articulada com dados adquiridos elementares como a erosão, a inércia, etc., seja a grande causadora dos chamados "conflitos geracionais".

Enquanto jovens, de corpo e mente, somos uma espécie de velcro, agarrando-nos a tudo e a cada coisa ou ser como se nada mais houvesse. Depois, aos poucos e com maior ou menor velocidade, o desgaste vai favorendo o rolarmos, tentando flutuar, pelo mar das intranquilidades, sem nos atermos ou atarmos às tais asperezas.

Alguns resistem ou julgam que tentam resistir...

*
Algumas (poucas) questões recentes da lusitanidade:

- Os médicos "desportivos" passam a vida a falar do quadro clínico de desportistas (no activo ou nem tanto), para divulgação nos órgãos de comunicação. Há uma figura no código deontológico dos médicos que os obriga à reserva de confidencialidade. Esta figura não obriga, também, os médicos "desportivos"? O que nos diz a respectiva Ordem àcerca?... Ou os desportistas, como mercadoria humana que são, já não estão abrangidos pela Declaração Universal dos Direitos do Homem?

- Um dirigente político leva bastos anos de insultos soezes aos seus "parceiros de caminhada", para além de uma prática sui generis na presidência dos destinos de toda uma comunidade, através de regras ao arrepio de tudo e de todos. Nada (lhe) acontece. Será porque os visados as assumem, com a modéstia e o pudor do "quem cala consente"? Será porque um "alto dirigente" passa a ser, enquanto tal, inimputável, por mais desviado da lei que ande?

A questão que ressalta e me preocupa perante este tipo de questões é esta: onde estão as ferramentas que me auxiliam no magistério de transmitir à futura geração - seja qual for a minha abordagem perante a vida - aquele testemunho inalienável a que alguns chamam os valores? Ou, colocada de outra forma: onde é que fica o Norte desta bússula alienada?

Sugiro a leitura de um livro, como panaceia favorável ao combate contra estas pequenas angústias urbanas.

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 08:51


maio 01, 2007

fotografando o dia (71)


pelo 1º de Maio


era de Abril-cravo a arma
travo doce de coragem
arma de Abril que desarma
da vilania a voragem

calou a arma e a dor
cravo rubro sem idade
e deu à vida outra cor
em gritos de liberdade

já hoje nos falta Abril
onde sobeja o lacaio
mas seremos mais de mil
nas urgências deste Maio.

- foto e poema de Jorge Castro

A foto foi obtida sobre cartaz da autoria de Alexandre Castro,

integrado na exposição sobre o 25 de Abril, patente na Galeria Zé dos Bois (Bairro Alto - Lisboa)


CONVITE
(de um projecto do qual faço parte)

ARS INTEGRATA convida todos os seus amigos, leitores e colaboradores a estarem presentes no lançamento do último livro de RUI ZINK, A Espera (Editorial Teorema), que irá ter lugar na FNAC Chiado (R. Nova do Almada, 110 - Lisboa) , na próxima 6.ª feira, 4 de Maio, pelas 18h30.




Diz Rui Zink no convite que nos endereçou:

"... do meu novo livro A Espera (Editorial Teorema), sobre a caça à baleia nos Açores (que vi claramente vista), do qual foi publicado dez anos atrás um excerto em edição minibolso. Esta é não só a "verdadeira" como ainda, talvez, a edição ne varietur. (...) Estão convidados, traje casual. Agradeço divulgação e, obviamente, estou disponível para falar sobre o assunto. As mais cordiais saudações,RZ"

E dizemos nós: Será mais uma excelente oportunidade para os amigos do Ars Integrata se encontrarem e fazerem novos amigos, entre os quais Rui Zink, também ele um amigo do Ars Integrata. E, obviamente, conhecer em primeira mão num evento especial (como o são sempre os lançamentos deste escritor) a sua última obra literária.


Traz outro amigo também!!!

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 00:50


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noites com poemas 2


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