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mundo
Todas as coisas têm o seu mistério
e a poesia
é o mistério de todas as coisas

Federico García Lorca

Sendo este um BLOG DE MARÉS, a inconstância delas reflectirá a intranquilidade do mundo.
Ficar-nos-á este imperativo de respirar o ar em grandes golfadas.
março 31, 2007

fotografando o dia (67)


por vezes
a tranquilidade
necessária como um lago
esse afago na viagem
que a água subtil
ondulando
leva à margem.

- foto e poema de Jorge Castro

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 00:06


março 27, 2007

crânios, botas e rameiras...

A única coisa que pode esperar-se quando se promove um “concurso” estúpido é que o resultado final seja uma estupidez.

A estupidez é “a qualidade daquele ou daquilo que é estúpido. Palavra ou acção própria de gente estúpida”, sendo que estúpido é aquele “que tem inteligência escassa, ou pouco juízo. Incapaz de compreender qualquer coisa. Entorpecido, paralisado. Atacado de estupor. Que revela pouco juízo ou é prova de pouco juízo, de falta de tino” (definições obtidas em dicionários).

Nas televisões pululam os concursos estúpidos.

Ora, como não posso crer que quem os pensa e promove seja gente de inteligência escassa, enfermando de pouco ou nenhum juízo - a tal falta de tino - devo considerar que o acto é deliberado no sentido de promover a estupidez junto do indígena, aquele já de si propenso a coisas estúpidas, para que o nível de estupidez se eleve, gloriosamente, no nosso país (e no mundo). Esta deliberação, este acto voluntário de promoção da estupidez é que já é meritório de bengalada.

A quem poderá servir a estupidez assim globalizada, a tão baixo preço? Ora, pergunta ela própria eivada de ingénua estultice e que só tem cabimento se formulada retoricamente…

Ao pão bolorento e escasso sucede o circo decrépito e manhoso, o que envergonharia qualquer César antigo, mas enche de gáudio, louvores e fundos de maneio os “patronos da opinião” que comem da mão dos modernos Césares.

E é assim que meia dúzia de pernas e de mamas generosamente sugeridas (que não mostradas), ponteadas, em aldrabona antítese, por “cérebros” babosos e inúteis, são o chamariz incontornável que resulta na eleição do "Botas" como o melhor dos portugueses.

(Porque é que me lembrei agora daquela “boca” cínica segundo a qual cada povo tem os governantes que merece?)

O "Botas" António o melhor dos portugueses? Em que lodo pestilencial se nutrem tais cabecinhas? Algum desses delirantes patetas terá coragem para vir defender, de cara ao sol e voz aberta, alguns dos pilares salazarentos, como o analfabetismo, a proibição do voto das mulheres ou a prisão atribiliária por delito de opinião? Se calhar até têm, mas eu gostava de ver...

Por outro lado, diferem de reles rameiras aqueles que se deixam enrolar nestes jogos de poder, a troco de algum prato de lentilhas? Não me parece. Note-se, aliás, que nada tenho contra as rameiras, para quem será, até, insultuoso compará-las a tais vendidos... Elas vendem o corpo na presuntiva esperança de um dia salvarem a alma. Estes vendem a alma com a certeza contratada de salvarem, em cada dia, o corpinho. Por isso, a estes se destina e lhes assenta o adjectivo reles.

E, convenhamos, estes vómitos de suposto entretenimento só aparecem à luz do dia se e quando surge quem se disponibiliza a dar a cara por eles...

Esperar-se-á, apenas, que as acções fiquem com quem as pratica. Mas receio que não...

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 10:57


março 26, 2007

Poesia à Mesa - São João da Madeira


Nos dias 23 e 24 de Março, tive o imenso prazer de participar, com um grupo de amigos, numa iniciativa promovida pela Câmara Municipal de São João da Madeira, com o envolvimento da Biblioteca Municipal, numa sequência de eventos consagrados à poesia.

Eu integrei um grupo que se encarregou de propagar os poemas pelas ruas fora. A palavra, o gesto, a atitude entraram restaurantes e bares adentro, desvendando um espaço novo e lúdico que mereceu o melhor acolhimento de quantos assistiram, porventura desvendando outras formas pouco ortodoxas de viver um poema.

Como "mestre de cerimónias" estava o José Fanha e como "companheiros de cegada" contei com a Lena d'Água, o Carlos Mendes e o Pedro Laranjeira, para além de quantos foram engrossando uma corrente de gente pelas ruas fora.
Por fim, com o excelente contributo do pianista João Balula Cid, nos Paços da Cultura, teve lugar uma sessão aberta e muito bem preenchida - apesar do futebol coincidente.

José Fanha, no seu melhor, foi o maestro da excelente sinfonia.

E não precisam de estar com esse esgar de dúvidas. A Lena d'Água e o Carlos Mendes a dizerem poesia, sim. E do melhor!

Perdoar-me-ão a vaidade e os adjectivos... mas ainda estou para aqui de papinho cheio!


Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 00:05


março 22, 2007

o país dos enganos - os aumentos salariais

Ora, aí está, de novo, uma matéria oportuna para ouvir a opinião dos economistas...

Na empresa onde desenvolvo a minha actividade profissional, após longíssimas e habituais negociações, chegou-se à decisão consensual de um aumento de 2,8% para aplicação no ano de 2007.

Ou seja:

- quem aufere um vencimento-base de 677 € passa para 697 €, isto é mais 20 €

- quem aufere um vencimento-base de 1.282 € passa para 1.318 €, isto é, mais 36 €

- quem aufere um vencimento-base de 1.754 € passa para 1.804 €, isto é, mais 50 €

- quem aufere um vencimento-base de 3.329 € passa para 3.425 €, isto é, mais 96 €

Melhor ainda se poderá dizer que do escalão inferior ao escalão superior remuneratório - sem chegar, sequer, aos quadros superiores - verifica-se uma diferença de 20 € para 96 €, isto é, acima de quatro vezes e meia mais, em metal sonante.

Como esta "lógica remuneratória" está em vigor no nosso país há mais de 30 anos... estão a ver como andamos todos enganados e porque é que os nossos salários são dos mais baixos da Europa e porque é que a chamada justiça social não passa por estas "lógicas", antes está enferma por causa delas?

Como um simples aumento de portagem, quando sai, é para todos em igual montante, seja qual for o vencimento de quem o pague, alguém é capaz de me explicar como é possível andarmos todos a dormir e durante tanto tempo?...

Serão os tais "brandos costumes" ou será deficiência genética?

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 17:08


março 21, 2007

dia da árvore e da poesia e da primavera e...

A
áRvoRe
ouVe a nuVem
cOrtando o cOlo
do vento
a áRvore só é árvoRe
havEndo tempo de havEr
verde
no
seu
lamento

*

... dia, também, das Noites Com Poemas


Sessão para hoje: Eu, génio das mãos e dos frutos

na Biblioteca Municipal de Cascais, em São Domingos de Rana


pelas 22 horas


- cartaz de Alexandre Castro

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 00:14


março 19, 2007

estou feliz, hoje...

... pois soube duas coisas importantes que me engrandeceram a alma.

A primeira: o défice desceu abaixo das melhores expectativas. De resto, tal qual o meu orçamento familiar...

A segunda: Hélder Amaral, deputado do CDS (mais ou menos PP) por Viseu, assegura não ter agredido a sua colega de partido pela singela e clara razão de que - e cito - "os beirões não batem em mulheres".

Pronto! Está definitivamente arquivada toda e qualquer sugestão de violência masculina doméstica numa faixa ali entre Abrantes e Trancoso.

Duas razões superiores - convenhamos - para nos sentirmos desesperadamente europeus. Rejubilemos!

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 23:06


março 14, 2007

fotografando o dia (66)



árvore?
não sei
mãe…
ficam campos na secura
fica o restolho rasteiro de lavras sem arvoredo
fica o mato de enfezado entre o fogo e a geada
fica o cabeção da serra calvo de pedra nevada
fica só mato
e mais
nada

árvore?
não sei
mãe…
dizem-me que alguma havia
dizem alguns que a viram na fuligem da cidade
dizem outros que a sentiram na voragem dos sentidos
dizem mais que só cresciam pelas mãos que as semeavam
dizem também que nasciam ao abandono da estrada
mas já
não ouço
mais nada

árvore?
não sei
mãe…
queria tê-la plantado
queria tê-la protegido
queria ao sonho levá-la
desde logo que nascido

mas só há mato e arbusto
há tanto susto na estrada
há um denso lusco-fusco
e além dele
não há nada

é só da árvore
que sei
e do que sei
quase nada

árvore?
não sei
mãe…

mas hei-de saber da estrada
por ela te levarei
de árvores ladeada.


- foto e poema de Jorge Castro

Nota -
Este poema será dito por mim, no próximo dia 21 de Março, a partir das 14 horas, na RTP 2, no programa Sociedade Civil, integrado no
dia Mundial da Poesia e da Árvore.

Comigo, a dizer poemas, estarão
a Sofia Reboleira e o José Jorge Letria.
Para o vosso agrado.

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 20:54


março 11, 2007

fotografando o dia (65)




em fundo o mar das caravelas
e eu correndo
para cá das ondas
a entrevê-las

talvez assim enfunado
- dá-nos o vento do mesmo lado -
me faça ao mar
para merecê-las

o sol que nos traz estas viagens
é enganador o sol dourado
e tantas naus são só miragens
- estou cá eu para sabê-las

- foto e poema de Jorge Castro

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 00:33


março 08, 2007

dia da mulher...

... do homem
também
se apetecer

não se faça um dia
só por fazer

um dia só de ser
esse é melhor

um dia a valer
dia maior
em que seja cada um
o que quiser

será esse o dia
de acontecer.

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 18:47


março 04, 2007

fotografando o dia (64)




no meu quintal
de pardal
fica o melro
no caminho

é assim que gosto dele
entre o melro e o pardal
saltitando à flor da pele
cada um faz nele o ninho

- foto e poema de Jorge Castro

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 10:39


março 01, 2007

ensino superior privado e Adversidade Dependente... ui-ui...

Longe de mim dar uma de moralista… Nunca! Vade retro! Abrenúncio! Nem eu sou dessas coisas!

Trata-se, apenas, de sublinhar um velho e esquecido ditame que nos diz sermos todos feitos da mesma massa, variando não tanto a qualidade da farinha mas, porventura os fermentos, a forma de a bater e amassar… e, até, a qualidade dos ovos. Muito importante, este aspecto da qualidade dos ovos, como qualquer doceiro de meia-tigela poderá atestar!

Da Universidade Independente.

Ouvidos os dislates, as denúncias, os despautérios, os desvarios e demais deambulações dos diversos envolvidos responsáveis, fica-me a certeza de que há estabelecimentos de ensino dito “superior” que estão em muito más e emporcalhadas mãos, ainda que privadas (ou, talvez, por isso mesmo).

Note-se que, ao referir as "mãos emporcalhadas", eu - que até nem os conheço - estou apenas a reportar-me àquilo que reitores, vice-reitores e outros doutores têm vindo a dizer uns dos outros, com epítetos de "gatunos", "traficantes" e "aldrabões" com que todos (e lá nisso seja feita justiça), sem excepção, se brindam mutuamente.

E, então, ouvi-los falatar, com garbo e desenvoltura, de uma incomensurabilidade de milhões de euros para aqui e outra incomensurabilidade de milhões de euros para ali que, tim-terelim vêm de Angola, tim-terelim vão à viola... ah, isso sim, enche-me de confiança nesta gente!

Não será, decerto, da minha competência avaliar da qualidade do ensino em tal estabelecimento ministrado – basta, aliás, atentar no sucesso e nas capacidades no âmbito das engenharias do nosso primeiro Sócrates, lá formado, para se ter um vislumbre dos níveis de excelência a que podem alcandorar-se os alunos que tiveram o bom gosto de seleccionar uma instituição de tal gabarito... Mas que me fica uma suspeita, com travozinho a azedo, lá isso fica. À cautela, naquela já não me inscrevo!

Agora, tanto fato, tanta elegância, tanta gravata, tanto panache ostentado por aquela gente e… abertas as goelas de cada um, logo fica no ar, sem pudor nem contenção, uma fétida pestilência que rivalizaria com a Cloaca Máxima romana, se ela hoje funcionasse. Mais (e pior), que rivaliza com as destemperadas “elegâncias” com que os adeptos do chuto na bola se mimoseiam, quando acedem a tempos de antena que, de uma forma ou de outra, todos nós pagamos. Creio bem que, no fundo, não haverá substanciais diferenças. É a tal história da massa... Só que uma incide no alimento dos relvados e formação ao pontapé e a outra na formação de "élites" - dir-se-ia ao pontapé, na mesma.

Claro que nestas UI, privadas à brava, acabámos por ser nós a pagar, também (ui-ui)… E se não for de uma forma, há-de ser de outra - volta aqui o exemplo acima... Nem me espantaria que esta fosse uma instituição altamente cotada nos meios da especialidade. Assim como assim, vale tudo e, muito principalmente, tirar olhos, ficando-nos a noção de que os elogios são gerados em circuito fechado. O pior - q.e.d. - é quando o circuito se abre.

Pois é… Ainda se alguém se lembrasse de lhes juntar umas ervinhas aromáticas de bom sabor tradicional, enquanto coziam em lume brando, talvez se pudesse meter o dente em tal pitéu. Mas assim…

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 11:44


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noites com poemas 2


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