<$BlogRSDUrl$>

mundo
Todas as coisas têm o seu mistério
e a poesia
é o mistério de todas as coisas

Federico García Lorca

Sendo este um BLOG DE MARÉS, a inconstância delas reflectirá a intranquilidade do mundo.
Ficar-nos-á este imperativo de respirar o ar em grandes golfadas.
fevereiro 26, 2007

fotografando o dia (63)




Notícia Trágica de Acidente na Cidade

uma viatura atropelou uma pomba na avenida
nada vi em pormenor
apercebi só por alto
um frémito fugaz
exangue
e na cinza do asfalto
nasceram asas de sangue.

- foto e poema de Jorge Castro

poema publicado no livro "Contra A Corrente - poemas que eu digo"

Etiquetas:


Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 23:37


fevereiro 22, 2007

fotografando o dia (62)

à Anabela, pelo cuidado e pelo interesse, uma flor...



quase nada enfim de quase tudo
se faz o que na vida procuramos

quase nada mais subtil e mais estreito
do que a linha de um abraço a irmanar-nos

quase nada ou quase tudo
e desenganos
serão laços mais unidos que criamos

na urgência de viver
nos fique o jeito
de assim viver melhor
quando nos damos.

- foto e poema de Jorge Castro

*
E amanhã, dia 23, no Bar do Mercado da Ribeira,
em Lisboa, pelas 22h30,
cantar-se-á José Afonso.

Alguns poemas serão ditos, também.

Que quem lá for leve um amigo, também.

Etiquetas:


Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 23:12


fevereiro 21, 2007

noites com poemas

- cartaz de Alexandre Castro



Hoje, pelas 22 horas, na Biblioteca Municipal de Cascais,
em São Domingos de Rana, Jorge de Sena visitar-nos-á com a sua poesia.
Sem fantasmagorias mas, provavelmente, com algum mau feitio.
Se puderes, aparece.

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 07:22


fevereiro 19, 2007

a José Afonso


Uma voz que não se deixa amortalhar em mordomias.
Uma voz que teve o condão de ser a voz de muitos.
Uma voz que tem ainda esse condão e integra a matriz do ser português.



por vezes um herói faz-se a cantar
no espanto doce e leve
de iluminar a cidade
e recordar tempo à vida
em acordes de esperança

por vezes ele é a dança
é a razão encantada
de uma balada que abala
o torpor em contradança

por vezes ele é sorriso
ironia que desarma
o medo de arma em riste
sorriso que faz o triste
ser alegre de coragem

é a flauta encantada
é nau de outra viagem
que traz ao povo a alegria
de cantar em romaria
com bandeiras desfraldadas

bandeiras da paz - do pão
e do nome que ele tem
que um povo sem ter nome
pode bem morrer à fome
e há-de chamar-se Ninguém

cântico a Catarina
suor e sangue num grito
menina que o medo mata
e que o vermelho desata
nas papoilas da campina

ou lagos de breu no céu
bairro negro do menino
com olhos de estrela de alva
deixai-o que é pequenino

Zeca amigo está contigo
um povo desperdiçado
que se perde em triste fado
mas colhe em tua voz abrigo

seja a voz de quem trabalha
no som ritmado dos passos
contra vampiros de palha
nascente em vila morena
que entre nós criou laços
de saber quem mais ordena
de saber que vale a pena
entrelaçar nossos braços
fazer da vida um poema
dourado em Maio maduro
dentro de um coração puro
cheio de vida para dar

... que por vezes um herói
também se faz a cantar.

- poema de Jorge Castro

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 12:37


fevereiro 17, 2007

vozes ao alto

Hoje, a partir das 21 horas, no Fórum Lisboa (Av. de Roma, em Lisboa),
organizado pelo movimento Não apaguem a Memória!,
em tributo à música de resistência e seus intérpretes,
haverá um grande encontro das palavras com a música.


Vozes ao Alto, assim se chama o evento. Lá estarei!



Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 12:44


fevereiro 15, 2007

notícias do mundo estranho...

- a propósito da obrigatoriedade de declarar ao fisco qualquer importância recebida por dádiva, a partir de 500 €, aproveitando para fazer uma homenagem aos meus amigos das Caldas da Rainha, onde sou sempre tão bem recebido…

em dia de romaria
- que os há não se duvide –
fui-me às Caldas em romagem
longa a lide e a viagem
de gasolina tão cara
e de tão cara portagem

fui-me às Caldas em festança
na esperança de encontrar
mealheiro de encantar
e da mais bela faiança
quis um porquinho tão belo
rosadinho como gostas
e rasgado um buraquinho
no alto das suas costas
porque o tempo é de poupança
e cêntimo poupadinho
quase nada – poucochinho
vendo bem enche-lhe a pança

grão a grão lá foi caindo
dando peso e aconchego
ao porco no seu sossego
a fazer-se um bicho lindo

mas não é que estando cheio
imaginando o petisco
chega-se de lá o fisco
e quer-me o porco por meio?
e - pior – quer que o bichinho
declare e firme e jure
qual o valor que se apure
preenchendo um papelinho

pobre bicho – vejam lá
forçado a dizer que dá
o que de mim recebeu
eu bem digo que não deu
mas quem me ouvirá de lá?
lá me vai inchando o bicho
amealhando um tesouro
receando eu o estouro
que me faça o porco em lixo

quem diria da agonia
neste horizonte sem céu
em que na tal romaria
um cidadão se meteu…

- poema de Jorge Castro

Nota - se alguém souber de quem é a autoria
daquele exaurido animalzinho acima,
por favor diga, para que a possa divulgar

E não é que encontrei eco, não menos prazenteiro e airoso, na minha amiga L. L., que logo me remeteu este mimo:
Pois eu quando me prantei
Por ideia de uma filha
A juntar economias
Outro mealheiro não achei
(e tanto que procurei… )
Do que uma curvilínea bilha
Que também ela foi inchando
Um pouquinho todos os dias.

Tanto sacrifício! Tanta abnegação!
Para agora assim sem querer
Receber a informação
De que um Ministro qualquer
Sem a minha autorização
Vai-me à bilha, se puder…

Isso é o que vamos ver!

Já estou mais que habituada
A que por tudo e por nada
Os Ladrões “metam a mão”.
Mesmo sem me aperceber…
Mas a bilha… é sagrada!
Esteja ela inflada ou não
Na minha bilha poupada
Só mexe quem eu quiser

Espero que encontres graça
Nesta pequena partilha
E que por causa de simples bilha
Não me tomes por devassa…

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 14:17


fevereiro 13, 2007

ui, que susto!

- Dedico este divertimento ao meu grande amigo Rui M. - de quem, vergonhosa , indecorosamente, voltei a esquecer-me do dia de aniversário - mas de quem me é impossível esquecer no reino da amizade, com um grande abraço.


E quando nada parece fazer estremecer este país, eis que a natureza nos dá uma ajuda, para que não nos vença a modorra.

Ui, que susto!...

um espasmo
um soluço
um abismo em que tropeço
um embuste que mal meço
estremeço
e nem meço
que o arbusto que estremece
é o moço
que o remexe
pela moça
que nele mexe
deixe lá
que lá deixe
o que apetece
seja o busto
seja basto
seja besta
se apetece
antes que o ardor esmoreça
a fadiga fortaleça
e o ocaso aconteça
por acaso
por ser caso
de se perder a cabeça
venha a nós a sobremesa
venha a voz
com mais certeza
seja de Richter a escala
ou escola à portuguesa
mas porque treme o abismo?
porque se abisma o destino?
porque estremece o arbusto?

ai que susto!
neste país que amolece
é um sismo que acontece!

- poema de Jorge Castro


NOTA -

Passado o susto, pode sempre ir amanhã, dia 14, pelas 22 horas,

à Rua da Rosa, 145, em Lisboa,

participar em mais uma sessão de Poesia Vadia.


Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 10:54


fevereiro 11, 2007

SIM

Tudo me leva a considerar, neste momento, que o SIM obteve a maioria dos votos expressos e isso é motivo de regozijo.

No entanto, a maioria dos votantes ficou em casa. Como apoiante do SIM não posso deixar de considerar que esta "democrática" manifestação de desinteresse me deixa algo apreensivo, quer quanto ao país feito de gente que temos, quer quanto ao futuro das mulheres portuguesas que careçam de apoio para serem mães... ou não.

Sim, porque a indiferença é o maior cancro social a sustentar iniquidades.

A ver vamos, pois...

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 20:57


fevereiro 07, 2007

fotografando o dia (61)



e por cá vamos
de sonho em riste e de alma temperada

o teu tempo é o meu
a mesma estrada.

felizmente o horizonte!

ninguém dirá que além dele não há mais nada.


- foto de LC
- poema de Jorge Castro

*
SIM,
apenas SIM porque amar é um acto voluntário e consciente.

Amar não é um ditame de estruturas sociais,
de conveniências éticas ou, sequer, de fugazes e inconsistentes circunstâncias.

E um filho ama-se. Por isso se quer um filho.

Não o filho da exclusão social, seja ele despejado à sorte da amargura de um bairro degradado, seja abandonado à orfandade de um jardim de infância luxuoso, com motorista a transportá-lo de solidão em solidão.

Aos que defendem o NÃO com o argumento tíbio da "defesa da vida" sem uma palavra, uma atitude, uma lágrima pela tragédia contra a vida que todos os dias ocorre no Iraque - que digo eu? - em todo o mundo, lhes quero dizer como é gritante a sua incoerência... Na verdade, é bem mais fácil e muito mais cómodo entoar loas à vida que lá vem, do que pugnar por aquelas que por cá andam.

Etiquetas:


Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 23:08


fevereiro 02, 2007

fotografando o dia (60)



círculo de fogo que fazes
quando voas nas palavras
rubra a brisa que me trazes
bailando no chão que lavras

vibra o vento e a brisa arde
no teu voo que me leva
no calor do fim da tarde
entre a giesta e a esteva

e a voluta te enforma
rubro o sangue tal um jogo
num enleio a que dás forma
em diálogos de fogo.


- foto e poema de Jorge Castro

Etiquetas:


Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 20:08


Arquivo:
janeiro 2004 fevereiro 2004 março 2004 abril 2004 maio 2004 junho 2004 julho 2004 agosto 2004 setembro 2004 outubro 2004 novembro 2004 dezembro 2004 janeiro 2005 fevereiro 2005 março 2005 abril 2005 maio 2005 junho 2005 julho 2005 agosto 2005 setembro 2005 outubro 2005 novembro 2005 dezembro 2005 janeiro 2006 fevereiro 2006 março 2006 abril 2006 maio 2006 junho 2006 julho 2006 agosto 2006 setembro 2006 outubro 2006 novembro 2006 dezembro 2006 janeiro 2007 fevereiro 2007 março 2007 abril 2007 maio 2007 junho 2007 julho 2007 agosto 2007 setembro 2007 outubro 2007 novembro 2007 dezembro 2007 janeiro 2008 fevereiro 2008 março 2008 abril 2008 maio 2008 junho 2008 julho 2008 agosto 2008 setembro 2008 outubro 2008 novembro 2008 dezembro 2008 janeiro 2009 fevereiro 2009 março 2009 abril 2009 maio 2009 junho 2009 julho 2009 agosto 2009 setembro 2009 outubro 2009 novembro 2009 dezembro 2009 janeiro 2010 fevereiro 2010 março 2010 abril 2010 maio 2010 junho 2010 julho 2010 agosto 2010 setembro 2010 outubro 2010 novembro 2010 dezembro 2010 janeiro 2011 fevereiro 2011 março 2011 abril 2011 maio 2011 junho 2011 julho 2011 agosto 2011 setembro 2011 outubro 2011 novembro 2011 dezembro 2011 janeiro 2012 fevereiro 2012 março 2012 abril 2012 maio 2012 junho 2012 julho 2012 agosto 2012 setembro 2012 outubro 2012 novembro 2012 dezembro 2012 janeiro 2013 fevereiro 2013 março 2013 abril 2013 maio 2013 junho 2013 julho 2013 agosto 2013 setembro 2013 outubro 2013 novembro 2013 dezembro 2013 janeiro 2014 fevereiro 2014 março 2014 abril 2014 maio 2014 junho 2014 julho 2014 agosto 2014 setembro 2014 outubro 2014 novembro 2014 dezembro 2014 janeiro 2015 fevereiro 2015 março 2015 abril 2015 maio 2015 junho 2015 julho 2015 agosto 2015 setembro 2015 outubro 2015 novembro 2015 dezembro 2015 janeiro 2016 fevereiro 2016 março 2016 abril 2016 maio 2016 junho 2016 julho 2016 agosto 2016 setembro 2016 outubro 2016 novembro 2016 dezembro 2016 janeiro 2017 fevereiro 2017 março 2017 abril 2017 maio 2017 junho 2017 julho 2017 agosto 2017 setembro 2017 outubro 2017 novembro 2017

This page is powered by Blogger. Isn't yours?Weblog Commenting by HaloScan.com



noites com poemas 2


capa do livro Farândola do Solstício
Obras publicadas
por Jorge Castro

contacto: jc.orca@gmail.com

Autor em

logo Apenas

Colaborador de

logo IELT

Freezone

logo Ler Devagar


Correntes de referência:
80 Anos de Zeca
... Até ao fim do mundo!
Aventar
Encontro de Gerações (Rafael)
É sobre o Fado (João Vasco)
Conversas do Café Grilo
Espaço e Memória - Associação Cultural de Oeiras
Final Cut - o blogue de cinema da Visão
Oeiras Local
O MOSCARDO
Poema Dia
Profundezas

Correntes de proximidade:
A Funda São
Amorizade (Jacky)
A Música das Palavras (Jaime Latino Ferreira)
Anomalias (Morfeu)
Ars Integrata
Ars Litteraria
Ars Poetica 2U
As Causas da Júlia (Júlia Coutinho)
As Minhas Romãs(Paula Raposo)
Belgavista (Pessoana)
Blogimmas
Blogotinha
Bloguices
Câimbras Mentais (AnAndrade)
Carlos Peres Feio
chez maria (maria árvore)
Coisas do Gui
deevaagaar
Divulgar Oeiras Verde (Ana Patacho)
e dixit (Edite Gil)
Fotos de Dionísio Leitão
Garganta do Silêncio (Tiago Moita)
Isabel Gouveia
Itinerário (Márcia Maia)
Metamorfases
Mudança de Ventos (Márcia Maia)
Mystic's
Nau Catrineta
Notas e Comentários (José d'Encarnação)
Novelos de Silêncio (Eli)
Pedro Laranjeira
o estado das artes
Palavras como cerejas (Eduardo Martins)
Parágrafos Inacabados (Raquel Vasconcelos)
O meu sofá amarelo (Alex Gandum)
Persuacção - o blog (Paulo Moura)
Queridas Bibliotecas (José Fanha)
Raims's blog
Relógio de Pêndulo (Herético)
Risocordeluz (Risoleta)
Rui Zink versos livros
Repensando (sei lá...)
sombrasdemim (Clarinda Galante)
Tábua de Marés (Márcia Maia)
Valquírias (Francília Pinheiro)
Vida de Vidro
WebClub (Wind)

Correntes de Ver:
desenhos do dia (João Catarino)
Esboço a Vários Traços

Correntes Auspiciosas:
ABC dos Miúdos
Manifesto-me
Netescrita
Provérbios

Correntes Favoráveis
A P(h)oda das Árvores Ornamentais
Atento (Manuel Gomes)
A Paixão do Cinema
A Razão Tem Sempre Cliente
A Verdade da Mentira
Bettips
Blog do Cagalhoum
Cadeira do Poder
CoeXist (Golfinho)
Congeminações
Crónica De Uma Boa Malandra
Desabafos - Casos Reais
Diário De Um Pintelho
Editorial
Escape da vida...
Espectacológica
Eu e os outros...
Eu sei que vou te amar
Fundação ACPPD
Grilinha
Há vida em Markl
Hammer, SA
Horas Negras
Intervalos (sei lá...)
João Tilly
Lobices
Luminescências
Murcon (de JMVaz)
Nada Ao Acaso
NimbyPolis (Nilson)
O Blog do Alex
O Bosque da Robina
O Jumento
(O Vento Lá Fora)
Outsider (Annie Hall)
Prozacland
O Souselense
O Vizinho
Palavras em Férias
Pastel de Nata (Nuno)
Peciscas
Pelos olhos de Caterina
Primeira Experiência
Publicus
Puta De Vida... Ou Nem Tanto
Santa Cita
The Braganzzzza Mothers
Titas on line
Titas on line 3
Senda Doce
TheOldMan
Traduzir-se... Será Arte?
Um pouco de tudo (Claudia)
Ventosga (João Veiga)
Voz Oblíqua (Rakel)
Zero de Conduta
Zurugoa (bandido original)

Corrente de Escritas:
A Arquitectura das Palavras (Lupus Signatus)
Além de mim (Dulce)
Ana Luar
Anukis
Arde o Azul (Maat)
Ao Longe Os Barcos De Flores (Amélia Pais)
Babushka (Friedrich)
baby lónia
Branco e Preto II (Amita)
Biscates (Circe)
blue shell
Cartas Perdidas (Alexandre Sousa)
Chez Maria (Maria Árvore)
Claque Quente
2 Dedos de Prosa e Poesia
Escarpado (Eagle)
Erotismo na Cidade
Fôlego de um homem (Fernando Tavares)
Há mais marés
Humores (Daniel Aladiah)
Insónia (Henrique Fialho)
Klepsidra (Augusto Dias)
Letras por Letras
Lua de Lobos
Lus@arte (Luí­sa)
Mandalas Poemas
Menina Marota
Novos Voos (Yardbird)
O Eco Das Palavras (Paula Raposo)
Porosidade Etérea (Inês Ramos)
O Sí­tio Do Poema (Licínia Quitério)
Odisseus
Paixão pelo Mar (Sailor Girl)
Palavras de Ursa (Margarida V.)
Palavrejando (M.P.)
Poemas E Estórias De Querer Sonhar
Poesia Portuguesa
Poetizar3 (Alexandre Beanes)
Serena Lua (Aziluth)
Sombrasdemim (Maria Clarinda)
Sopa de Nabos (Firmino Mendes)
T. 4 You (Afrodite)
Uma Cigarra Na Paisagem (Gisela Cañamero)
Xanax (Susanagar)

A Poesia Nos Blogs - equipagem:
A luz do voo (Maria do Céu Costa)
A Páginas Tantas (Raquel)
ante & post
As Causas da Júlia
Cí­rculo de Poesia
Confessionário do Dilbert
Desfolhada (Betty)
Estranhos Dias e Corpo do Delito (TMara)
Extranumerário (GNM)
Fantasias (Teresa David)
Fata Morgana... ou o claro obscuro
Jorge Moreira
MisteriousSpirit (Sofia)
Passionatta (Sandra Feliciano)
Peças soltas de um puzzle
Poemas de Trazer por Casa e Outras Estórias - Parte III
Poesia Viva (Isabel e José António)
Poeta Salutor (J.T. Parreira)
Que bem cheira a maresia (Mar Revolto-Lina)
Sais Minerais (Alexandre)
Silver Soul
Sombra do Deserto (Rui)

Navegações com olhos de ver:
Em linha recta (lmatta)
Fotoescrita
gang00's PhotoBlog
Nitrogénio
Objectiva 3
Pontos-de-Vista
Rain-Maker
O blog da Pimentinha (M.P.)
Passo a Passo
Portfólio Fotográfico (Lia)
Words (Wind)

Já navegámos juntos...
Aliciante (Mad)
A Rádio em Portugal (Jorge G. Silva)
Atalhos e Atilhos
Cu bem bom
Encandescente
Geosapiens
Incomensurável
Isso Agora...
Letras com Garfos (Orlando)
Luz & Sombra
Pandora's Box
Pés Quentinhos
Praça da República em Beja (nikonman)
SirHaiva
Testar a vida
Tuna Meliches

Correntes de Consulta:
Abrupto
A Lâmpada Mágica
Aviz
Blogopédia...
Bloguítica
Contra a Corrente
Contra a Corrente
Conversas de Merda
Cravo e Canela
Do Portugal Profundo
Inépcia
Médico explica medicina a intelectuais
Oficina das Ideias
Portugal No Seu Pior
Professorices
República Digital
Retórica e Persuasão
Ser Português (Ter Que)
You've Got Mail

Correntes interrompidas:
A Nau Catrineta (zecadanau)
Aroma de Mulher (Analluar)
A Voz do Fado!
blog d'apontamentos (Luí­s Ene)
Catedral (ognid)
Cidadão do Mundo
Conversas de Xaxa 2
CORART - Associação de Artesanato de Coruche
Cumplicidades (Maria Branco)
Flecha
Fraternidades (Fernando B.)
Ilha dos Mutuns(Batista Filho)
Histórias do mundo (Clara e Miguel)
Lazuli (Fernanda Guadalupe)
luz.de.tecto (o5elemento)
Letras ao Acaso
Madrigal - blog de poesia
Mulher dos 50 aos 60 (Lique)
O Mirmidão
O soldadinho de chumbo
Palavras de Algodão (Cris)
podiamsermais (Carlos Feio)
Poemas de Manuel Filipe
Porquinho da Índia (Bertus)
Um Conto à Quinta
Xis Temas (António San)

noites com poemas