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mundo
Todas as coisas têm o seu mistério
e a poesia
é o mistério de todas as coisas

Federico García Lorca

Sendo este um BLOG DE MARÉS, a inconstância delas reflectirá a intranquilidade do mundo.
Ficar-nos-á este imperativo de respirar o ar em grandes golfadas.
junho 28, 2016

e a Islândia aqui tão perto...

Desde que me conheço que utilizo recorrentemente, em termos de desabafo contido e a propósito de alguma coisa que, em Portugal, se me depare de violência social intransponível, a seguinte expressão: «ainda estou a tempo de emigrar para o Canadá!».

Perante algumas evidências a que vou assistindo, creio oportuno alterar essa expressão para «ainda estou a tempo de emigrar para a Islândia!».

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 11:21


junho 22, 2016

simplex online

SIMPLEX online!

Para tratar de tudo sem sair de casa...

Enviaram-me este link, que talvez mereça a pena guardar:

https://www.simplex.gov.pt/

Haja melhorias... Como se sabe, a esperança há-de ser a última a morrer!

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junho 21, 2016

fios que tecem a fala das mulheres
na BOO, em Oeiras


«Um grupo de jovens mulheres decide aprender e reencontrar um canto primevo de muitas sonoridades. Assim, em 1979, nasce o Cramol - Grupo de canto de mulheres da Biblioteca Operária Oeirense.
Cantamos o que herdámos. Um canto que nasce da terra, da natureza, do trabalho, da morte e da vida, de ritos ancestrais a que as mulheres quiseram e souberam dar voz. São falas onde se inscreve o traço da tradição.
Cantamos por gosto e por uma vontade partilhada de salvaguardar as raízes, de preservar e de valorizar, no presente, o património comum. É este o nosso trabalho há mais de 35 anos!
A partilha e reflexão desse património são a razão de ser destes encontros. Com eles procuramos novos trilhos que outros olhares possam revelar. Alicerçados no ciclo da natureza, fiando e desfiando fios, teceremos as falas ou o canto que na recriação presente se faz futuro.
São quatro encontros anuais, como quatro são as estações do ano. Em cada um deles dois convidados - uma mulher e um homem –para abordar o aspecto musical e o contexto em que este canto habita - um canto feito de quotidiano, história e criação permanente.
Começámos com a Primavera. Estamos agora no Verão em pleno solstício.
Os convidados deste encontro: Rosário Pestana e Luís Pedro Faro, têm percursos bem diferentes. A primeira, é uma estudiosa das práticas músicas tradicionais que articula, nomeadamente, com as questões de género. O segundo, conhece bem o trabalho do Cramol que dirigiu artisticamente durante 11 anos. Estudioso da voz, tem aprofundado a construção da sonoridade no canto tradicional das mulheres. Cruzam-se assim outros olhares que propiciam tecer falas que cremos amadurecidas e folgadas-»

CRAMOL
A não perder!

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junho 15, 2016

a orfandade nas praias

É um «fenómeno» que cresce a olhos vistos na praia de Carcavelos. Mal chega o Verão e centenas (se não milhares) de camionetas de passageiros despejam milhares (se não dezenas de milhares) de crianças, de proveniências as mais desvairadas, no areal desta praia.

Presumo negócio chorudo. Pais pouco vocacionados para o serem, seja por (de)formação e/ou desinteresse pessoal, seja por imperativos do emprego-nosso-de-cada-dia entregam a prole a umas organizações estranhas que passam as manhãs ou as tardes a invadirem a praia com meninos e meninas todos verdes, ou todos vermelhos, ou todos amarelos, ou todos azuis...

E - vá lá saber-se porquê... - aqueles grupos, muito encarreirados, muito encarneirados, enquadrados por um ou dois latagões e duas ou três meninas vestidas da mesma cor, que brincam formatadamente na areia e tomam o seu banho de mar em pacote, provocam-me uma profunda impressão e auguram-me que o futuro não parece nada risonho com exemplos destes.  

Também assisto, nas poucas vezes em que tenho oportunidade para pôr na areia o meu pé, a exemplos de grandíssima falta de preparação daqueles acompanhantes que, por exemplo, promovem o assalto e mortandade a tudo que é rochedos (e são tão poucos), à cata da pocinha e de quanta fauna lá possa resistir.

Ainda há dois dias foi isto: apesar da praia ainda estar desimpedida, foi exactamente no leito da ribeira  que desagua na praia, conspurcado de tudo e permanentemente revolvido por máquinas que diariamente (grande negócio!) atacam, vai para alguns anos, já, o areal com intuitos que não lembrarão ao Diabo, que os «orientadores» consideraram ser o melhor local para depositar as criancinhas para as suas brincadeiras na areia. Será que informaram os pais? Será que colocariam ali os próprios filhos? Se calhar, sim. E é isso o que me entristece, com tanto areal livre, senhores.



Verdade seja que o tempo nem estava muito balnear, mas o negócio fala mais alto e ir à praia é bom para a saúde, diz-se...

Será que alguém controla esta florescente actividade, que dá tanto jeito para a sobrevivência das empresas de camionagem? Quero eu dizer com isto, por exemplo, que tenho cá as minhas dúvidas quanto a que, das importâncias que os paizinhos desembolsem para formatar assim as suas crianças, alguém passe recibo. Passará? Não me digam que são borlas... 

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 22:29


junho 06, 2016

Medalha de Ouro de Mérito Cultural (CM Lisboa)
atribuída a José Meco

Aqui se dá conhecimento, com regozijo, da atribuição da Medalha de Ouro de Mérito Cultural atribuída ao professor José Meco, ilustríssimo companheiro da EMACO - Espaço e Memória - Associação Cultural de Oeiras:


Muitos parabéns, José Meco! A Espaço e Memória congratula-se pelo reconhecimento público do elevado mérito cultural e pelo prémio atribuído ao Prof. José Meco, pela Câmara Municipal de Lisboa - a Medalha de Ouro de Mérito Cultural.

EMACO



MEMÓRIA DE SÍTIO COM AZULEJOS E UM ABRAÇO FRATERNAL A JOSÉ MECO. 
Só podemos congratular-nos com o sucesso científico e profissional de José Meco, «o bom gigante da História da Arte». Ao ser condecorado com a Medalha Municipal de Mérito Cultural de Ouro, só posso dizer que ele bem o merece, tanto pela sua obra pioneira, como pela defesa das suas causas de sempre em prol do Azulejo e das artes nacionais, como ainda pela sua postura humana e fraterna, sempre aberto a intervir e a 'patrimonializar', com tudo e todos, em prol dos saberes da cultura portuguesa... Já agora, a exposição por si comissariada no Museu de Lisboa, FRAGMENTOS DE COR, também merece ser visitada ! 

Vitor Serrão



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junho 01, 2016

reflexão para o dia da criança
escola privada – público esbulho

Já que gestores e pais sem escrúpulos se destrambelham na mobilização de crianças para manifestações de carácter absolutamente político, falacioso e oportunista, julgo ter também o direito de aqui lavrar alguns comentários a propósito:

- Com que então, se me apetecer andar num ferrari, o estado tem a pouca vergonha de NÃO me atribuir um subsidiozito para o efeito? Parece impossível! Isto já não há liberdade de escolha para um cidadão, mesmo que se vista de amarelo! Isto é, sem margem para dúvidas, um claro ataque aos meus mais elementares direitos! E, quem sabe, aos meus esquerdos, também…

Bom, como tem sido largamente difundido pelas televisões, é de vómito o argumentário dos queques defensores do ensino privado às custas dos impostos de todos.

Apetece-me sempre, nestas ocasiões, atirar-lhes para o colo com o cadáver de uma das inúmeras crianças mortas por afogamento no Mediterrâneo, por um lado porque isto anda tudo ligado e, por outro, apenas para apurarem qual o possível sentido da vida e da sua concomitante relatividade.

Um único argumento, entretanto, prevalece, subliminarmente escondido naquele argumentário: não temos pago, não pagamos e não queremos pagar! Mas queremos usufruir.

E insistem os gestores dessas escolas privadas e alguns dos papás dos meninos compulsivamente de amarelo: não nos apetece, pois, abdicar do inalienável direito de acharmos melhor que os nossos filhos usufruam de condições a que a grande parte das demais crianças não tem acesso - lá nos vão dizendo estas atrabiliárias criaturas… - e estamo-nos nas tintas para isso e para vocês! Mas queremos que nos paguem, pronto!

Assim, sim, se vê o quão socialmente solidárias são estas bizarras criaturas. E espertas que elas são, que ele, o chico-espertismo, pelos vistos campeia sem freios nestas hostes.    

- Grande lata! Então, paga-a, porra!
Não queres, antes e por exemplo, ó palerma, discutir a vida dos alunos cujos pais não têm dinheiro para os alimentar e cuja única refeição é obtida na cantina da escola?

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noites com poemas 2


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