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mundo
Todas as coisas têm o seu mistério
e a poesia
é o mistério de todas as coisas

Federico García Lorca

Sendo este um BLOG DE MARÉS, a inconstância delas reflectirá a intranquilidade do mundo.
Ficar-nos-á este imperativo de respirar o ar em grandes golfadas.
fevereiro 28, 2012

Ah, este é que é o Paul Krugman? Ora, bolas…

Depois de me ter deliciado, atemorizado, atrapalhado e embasbacado perante a entrevista deliciosa, atemorizadora, trapalhona e basbaque com que, ontem mesmo, Paul Krugman, eminentíssimo economista americano, nos brindou, deixei-me resvalar no sofá das grandes ocasiões e dei comigo a matutar sobre as transcendências inacessíveis e muito para além de iniciáticas da Nova Economia e de como já é chegado o tempo de ser fundada uma nova religião.

Religião panteísta, obviamente, com incontáveis deuses e não menos inumeráveis apóstolos, seitas que avonde, pitonisas, oráculos e seguidores à fartazana…

Ouve-se, então, tão eminente sapiência, com tantos laivos de democrata à americana – que é uma espécie de coisa que não se sabe bem o que é…. - vestindo um ar compungido a falar, reticente, da eventualidade de baixar remunerações, a bem da competitividade das empresas portuguesas em relação à dos «estados fortes» da Europa, como condição de sobrevivência.

E não se lhe ouve uma palavra, uminha, sobre os custos de produção, como energias, combustíveis, impostos, burocracias várias que deixam as empresas portuguesas a perder de vista, pelo lado mais negativo e sombrio, em relação às suas congéneres europeias. Ora, assim, também eu…

Ver esta crónica completa AQUI, no blog PersuAcção

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 09:22


fevereiro 23, 2012

viva José Afonso!


Não é da natureza deste espaço dar destaque a comemorações por morte de alguém.

Talvez por isso mesmo hoje e aqui se celebre uma memória viva, presente e actuante que nos enforma a todos, mesmo até àqueles que o desdenharam em vida ou que o receiam na morte.

Por quanto lhe estamos ainda a dever, enquanto Povo, enquanto gente, 
que nos viva José Afonso!

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 19:26


fevereiro 20, 2012

noites com poemas
- cruzando mares

Em 1498, Vasco da Gama aportou o lugar que hoje se chama Quelimane, junto ao Rio Cuacua, onde foi construído o Forte de São Martinho.

Houve um cordial encontro com o hospitaleiro e afável povo Chuabo. Deste encontro nasceu Poesia!

O Rio foi baptizado como o Rio dos Bons Sinais, por tudo de bom que augurava e então se passou com a descoberta do caminho marítimo da milenar índia.

Do encontro nasceram, entretanto, vários reencontros que desembocaram poeticamente no Tejo, de onde partiram as Naus.


E lá fomos, navegando ao sabor das palavras, quais ventos e marés, com as mesmas inquietações e imprecisas certezas ou  mutáveis constâncias...


De timoneiros, o Delmar Maia Gonçalves e a Vera Novo Fornelos. E outros havia, que se terão perdido nalguma inesperada tormenta... 


Mas chegam sempre os que nos chegam. E bastam-nos se, no fim, deles querermos ainda mais...


Não se cumpriu Moçambique ou Portugal, nem tão longe iam os nossos desidérios, que se constroem em cada dia que passa e sempre renovados. Mas ficamos todos mais próximos, decerto. 



A Carlos Peres Feio e a mim cumpriu-nos fazer as honras aos convidados, outra vez na irmandade das palavras de uma língua única, mas de colorido diversificado, daí a sua maior riqueza e vitalidade.


A sala, como sempre, bem composta, de gente, de afectos e de interesses.  


- Maria Francília Pinheiro - 



- Francisco José Lampreia - 


- José Proença - 



- Ana Freitas - 





- João Baptista Coelho - 



- Maria Maya - 


- David Zink - 



- David José Silva - 



- Eduardo Martins - 


Talvez a nossa fluência não se tenha equiparado à do Tejo ou do Zambeze, mas não nascem os grandes rios de pequenas fontes? 

- Fotografias de Lourdes Calmeiro e de Lídia Castro - 

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 16:40


fevereiro 15, 2012

convite
noites com poemas
Zambeze e Tejo irmanados - cruzando mares


Terá lugar, já no próximo dia 17 de Fevereiro (sexta-feira), pelas 21h30, na Biblioteca Municipal de Cascais, em São Domingos de Rana (Bairro Massapés, Tires) a nossa próxima sessão, com poemas à volta.

Desta feita contamos com a presença de Delmar Maia Gonçalves, a trazer-nos a poesia de Moçambique, pela sua mão e pela de uma outra mão-cheia de poetas.

O tema proposto: Zambeze e Tejo Irmanados - Cruzando Mares, estimulante quanto baste mas, ainda assim, condimentado com a seguinte sugestão: Em 1498, Vasco da Gama aportou o lugar que hoje se chama Quelimane, junto ao Rio Cuacua, onde foi construído o Forte de São Martinho.

Houve um cordial encontro com o hospitaleiro e afável povo Chuabo. Deste encontro nasceu Poesia!

O Rio foi baptizado como o Rio dos Bons Sinais, por tudo de bom que augurava e então se passou com a descoberta do caminho marítimo da milenar índia.

Do encontro nasceram, entretanto, vários reencontros que desembocaram poeticamente no Tejo, de onde partiram as Naus.

Poetas convidados:

Delmar Maia Gonçalves
Ana Mafalda Leite
Cláudia Leal
Gisela Ramos Rosa
Vera Novo Fornelos
Hélder Ramos Rosa Pando

Estes todos e mais quantos sempre nos confortam com a sua presença... mais quantos ainda queiram «dar à costa» nesta aventura. Partida para Moçambique e volta nesta jornada, sempre em primeira classe: a dos afectos, temperados com poemas - o melhor das especiarias.

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 10:26


fevereiro 12, 2012

poemas na vila
em Coruche com Ana Freitas

Era o dia 10 de Fevereiro de 2012. Anoitecia.

Aqui, o projecto teve, como elemento aglutinador, estruturante e dinamizador, a determinação de Ana Freitas. Poemas entre amigos, poemas de mãos dadas com afectos e - como se quer - abertos à comunidade, que sabe e quer participar.

Maestrina nessa comunidade, verdadeiro santo e senha nessa actividade iniciática que a poesia também sabe ser, Ana Freitas replicou, criando, em Coruche e nas margens do rio Sorraia, uma noite de poemas em tudo igual tanto como diferente, daquelas em que nos temos encontrado aqui mais junto ao mar        


Congregou amizades e afeições poéticas; conjugou os do litoral com os do interior - para o que contou com Carlos Peres Feio a estabelecer as pontes de consistência necessária para a travessia airosa e para que a arte do encontro tivesse caminho aberto...    


Pelo caminho, as amizades, como é de bom tom e muito nosso, sentaram-se em volta de uma mesa, em lides com um caril de frango - obrigado, Graça! -  e muito jovial cavaqueira, temperando ânimos para o que havia de se seguir...







Postas, então, assim as coisas, chegou a hora para a partilha. Primeiro arranjos e desarranjos do lugar, constrangido de gente, onde tantos que não se conheciam descobriram ou inventaram lugares para novos conhecimentos... 

















E tudo decorreu em esplêndida harmonia. Com lugar para todos e espaço para cada um. Onde dissemos o que apeteceu dizer e sobrou-nos tempo, sem constrangimentos e com toda aquela margem de excelente amadorismo, em que cada um teve artes de transportar a coisa amada. Pelos vistos e anunciado, em muitos casos, em estreia mundial absoluta. Ora ainda bem que há sempre uma primeira vez... 

- fotografias de Lourdes Calmeiro e de Jorge Castro - 

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 09:48


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noites com poemas 2


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