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mundo
Todas as coisas têm o seu mistério
e a poesia
é o mistério de todas as coisas

Federico García Lorca

Sendo este um BLOG DE MARÉS, a inconstância delas reflectirá a intranquilidade do mundo.
Ficar-nos-á este imperativo de respirar o ar em grandes golfadas.
maio 30, 2009

CONVITE -


- Hoje, pelas 15h30, promovido pela Comunidade de Leitores das Caldas da Rainha, no Auditório da Bibliotca Municipal das Caldas da Rainha, será lançado o livro com o título Não Me Tirem O Útero!..., da autoria de Pedro Laranjeira, versando uma temática sobre a qual urge uma grande difusão informativa.

Homem de causas, sem enjeitar ou recusar controvérsias, Pedro Laranjeira traz para as luzes da ribalta a denúncia dos efeitos perniciosos de algum mercantilismo na Medicina, ao mesmo tempo que divulga alternativas, na prestação daquilo que posso, sem qualquer espécie de favor, rotular de serviço público.

A importância do acontecimento pode resumir-se no seguinte:


PROGRAMA
  1. Intervenção Inicial da Comunidade de Leitores
  2. Intervenção de Fátima Fernandes da Editora FREE ZONE
  3. Apresentação do escritor Pedro Laranjeira
  4. Apresentação do livro Não me tirem o útero!..., pelo seu Autor, Pedro Laranjeira
  5. Participação especial do poeta Jorge Castro
  6. Bailado coreografado por António Ferreira. Participação de Cátia Sousa.
  7. Apresentação do Prof. Doutor João Martins Pisco
  8. O Prof. Dr. Martins Pisco falará da nova terapia de tratamento de miomas uterinos e responderá às questões colocadas pela Assistência
  9. Testemunhos de Pacientes que já beneficiaram da Nova Terapia
  10. Encerramento da Sessão pela Comunidade de Leitores

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 11:21


maio 26, 2009

25 de Abril nem que seja a 28 de Maio...

35 Anos de Abril: caminhos andados, para onde vamos?

Este o desafio e a reflexão propostos pela Associação 25 de Abril para uma série de sessões, de temática diversificada, que têm vindo a ocorrer na sua sede, na Rua da Misericórdia, 95, em Lisboa.

A mim tocou-me a Poesia e o tema que proponho (relembro) é essa verdade que nos chegou nas palavras de Gedeão: o sonho comanda a vida.

Dão-me o prazer e a honra de me acompanhar nesta pequena-grande aventura os seguintes companheiros de jornada:

- Estefânia Estevens
- Francisco José Lampreia
- Carlos Peres Feio
- David Silva
- João Baptista Coelho

A sessão terá início às 18h30 do próximo dia 28 de Maio (quinta-feira)... Eis uma data ainda envolta em fantasmas e, porventura, com personagens afinal bem reais. Excelentes local e momento, então, para serem exorcizados.

Se tiveres um poema que queiras partilhar connosco, trá-lo contigo - o espaço e o espírito são abertos. E, claro, como nem podia deixar de ser, traz outro amigo, também.


- cartaz de Alexandre Castro

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 23:28


maio 23, 2009

fotografando o dia (129)


vê tu bem o que vem neste jornal
que anuncia o dia em letra formatada

achas bem que se traga tanto mal
quando a vida anda em tanto mal tratada?

eu por mim já nem sei bem afinal
de que vale deixar-se a vida adiada

vou vivê-la na urgência sideral
água fogo terra ar e tudo ou nada

- fotografia e poema de Jorge Castro

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 12:57


maio 19, 2009

noites com poemas
com Maria Francília Pinheiro


A próxima sessão das Noites com Poemas, na Biblioteca Municipal de São Domingos de Rana, tem como convidada Maria Francília Pinheiro. O tema/desafio proposto pela convidada - Poesia que a Mágoa Tece - aponta-nos para uma outra fonte inspiradora da coisa poética.

Quem canta seus males espanta, lá se diz... Pela qualidade a que nos habituou no seu discurso poético, é com expectativa que aguardamos pelo que Maria Francília Pinheiro nos dirá da sua obra e desta sua abordagem à poesia.

Dia 21 de Maio, pelas 21h30. Como sempre, nós lá estaremos, à vossa espera. Tragam um amigo e um poema. Cabe sempre quem vier por bem.

E cá deixo, em antecipação, a minha deixa para Francília:

Poemas que a mágoa tece

a dor que faz doer por vezes mói
para além do que dói ou faz sofrer

um ficar a sós
e adormecer
e acordar em nós
em cada amanhecer

algo assim a tingir a nossa voz
com a cor baixa do pranto
que não sai

algo assim que de pouco se faz tanto
desencanto
por onde a vida se esvai

filigrana de temores
ou desamores
inconstâncias de uma vida por viver
que se escora
muito longe de uma aurora
e se atarda num tardio desviver

e de súbito num momento assaz perverso
nos transcende na urgência de algum verso.

- Jorge Castro

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 22:09


maio 18, 2009

positivamente


Para além de méritos ou deméritos que se possam querer assacar a um evento como os Globos de Ouro, da SIC, retenho e realço um apontamento que, num recanto do mundo pródigo em invejas, assume foros de lufada de ar fresco:

O actor Nuno Lopes, após receber o galardão de Melhor Actor de Cinema, chama ao palco os demais nomeados e, numa partilha conjunta, reentrega o prémio a António Feio, seu companheiro de aventuras de palco mas, simultaneamente, o seu mestre nas lides artísticas.

Não se tratou de uma homenagem serôdia a qualquer fim de carreira anunciado, mas um abraço fraterno e reconhecido a um companheiro de armas.

Comovedor e exemplar! O meu chapéu!

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 11:11


maio 16, 2009

fotografando o dia (128)


ai
garnizé
garnizé
sai-te a alma em cada passo
vai-te a vida em cada pé

nessa marcha
feita em pontas
quanto o orgulho
que contas
a quantos te dêem fé

se o final for cabidela
mesmo assim
dizes que sim
sim senhor
a vida é bela

ai
garnizé
garnizé
quase de fogo vestido
num aprumo
envaidecido
a mostrar-nos como é que é

- fotografia e poema de Jorge Castro

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 10:52


maio 13, 2009

Carcavelos
e o Professor Fernando Catarino

Integrado no movimento Rumo Ao Centenário, da Associação dos Bombeiros Voluntários de Carcavelos e São Domingos de Rana, teve lugar, no passado dia 10 do corrente, um passeio por Carcavelos, que teve como guia o professor Fernando Catarino.


Com a sua proverbial jovialidade, com o seu humor peculiar e com a sua imensidão de saberes, para cima de oitenta viventes usufruíram desta excelente companhia, através de ribeiras, pedras, casas, leiras, árvores, usos, costumes de que estamos afastados e esquecidos e que, pela mão do mestre, de súbito nos rodearam, intemporais e presentes.


Um espírito crítico agudo, temperado com uma lúcida tolerância, alerta os espíritos para o primordial da Vida, reservando apenas um olhar passageiro para o acessório, que por ali está, mas... é acessório.


Apontam-se as marcas ancestrais que construíram e enformam os viveres e que são as fronteiras de que carecemos para nos situarmos no tempo presente e estruturarmos o futuro.


Pelo caminho, apreciámos que nem tudo é descurado. Que aqui e ali uma congregação de vontades desperta (e desperta-nos) para esses laços com o passado através de um presente activo e empenhado.


As ribeiras que ladeiam Carcavelos mostram, à evidência, como numa escassa centena de metros as águas encardidas pelo mau uso que lhes damos podem, mediante a colaboração das plantas que crescem no seu leito, purificar a água até ao ponto de a transformar em cristalina, numa «etar» natural, que deve servir-nos de exemplo. Mas que ressalta ao nosso olhar distraído pela militância e paixão do professor Catarino.


Depois, a palestra informal, na Quinta da Alagoa, onde até os patos acharam por bem dar ouvidos aos saberes.


Do alto do torreão, para onde se encarrapitou num ápice, com um vigor sem idade, mostra-nos o que a natureza e o homem podem criar quando sabem conjugar-se. Tanto quanto o inverso pode acontecer quando o divórcio ocorre.

E ala, que se faz tarde! Toca a reunir com a graça e a urgência do caminho, que ele há muito para saber e conhecer e o tempo é sempre pouco...

Um afago, uma despedida a duas árvores irmanadas que morreram, porque assim teve de ser, perante alguma insensatez de quem as plantou tão unidas e conflituosas. Os tempos, aparentemente, ainda não serão muito favoráveis a determinadas uniões de facto...


Em todos a irreverência do guia provoca sorrisos, pelo desassombro bem humorado no comentário chistoso.


Mais de duas horas levava a passeata quando chegámos ao centro de Carcavelos e se o trajecto ia a meio, o interesse mantinha-se em crescendo.

Uma pereira brava, do tempo dos nossos avós e das quintas que rodeavam Carcavelos, sobrevivente a urbanismos apressados e inconscientes, mereceu o cumprimento da comitiva e especial referência do professor.

Por razões históricas diferentes, fez-se a ponte entre a Quinta Nova e a St. Julian's School, aproveitando para a fotografia de família.


Ponto alto do passeio ocorreu quando o professor Fernando Catarino, unindo tão só a terra e a água, nos mostrou os matizes que as cores da natureza nos podem trazer e, em escassos metros quadrados, apurámos uma gama de cores, indo do amarelo pálido ao ocre intenso, tintas indeléveis de quadros por pintar, ali, todas, ao alcance da mão.

Uma estátua - ainda que galhofeira - conquistada e merecida!

Deste passeio foi lançada mais uma pblicação de cordel, da Apenas Livros, da autoria de Fernando Catarino, com o título Carcavelos e o Vinho: o solo e os caminhos da água. Para quem não pôde fazer este percurso no terreno, que o faça agora pelas págnas deste livro. Basta contactar a Apenas.


Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 01:05


maio 09, 2009

oito de Maio e um mar de poemas

O dia 8 de Maio foi pródigo em homenagens à Poesia, aqui pelas redondezas.

Pelas 18 horas, na Escola Conde de Oeiras, ocorreu o encerramento da Semana da Leitura e da Escrita. Para tanto, teve lugar uma sessão de Poesia, onde partilhei o mesa com a professora Irene Cardona, o David Silva – antigo aluno da escola e promissor poeta –, os Jograis do Atlântico (Edite Gil e Francisco Félix Machado)e, afinal, com toda a Comunidade Escolar – alunos, pais, pessoal docente e não docente.

Entre todos, onde não é demais destacar o empenhamento das participações de muitos jovens alunos daquela Escola, foi criado um elo solidário… que bem poderia servir de superior exemplo ilustrativo das virtualidades do ensino público.

Depois, pelas 21 horas e bem pela noite dentro, a terceira edição da Madrugada da Poesia, na Biblioteca Operária Oeirense, espaço onde o alto nível das participações, em crescendo ano após ano, augura uma iniciativa que marcará a história de Oeiras.

A tanto se junta, ao excelente acolhimento, nessa casa do Cramol e do Consonante, onde os afectos se aliam e compõem, uma simpática ceia, a modos de intervalo e aconchego de corpos, após o primeiro aconchego dos espíritos. Ceia essa a que não faltou uma incursão ao jardim interior onde uma nespereira nos esperava, ansiosa por disponibilizar à poesia uns excelentes magnórios. Fica, assim, tudo dito e outro tanto por dizer.

Por lá estive, superiormente acompanhado por, entre muitos outros a quem apresento as maiores desculpas por não ter retido os nomes respectivos, o Fernando Carvalho, a Paula Raposo, a Clarinda Galante, o Francisco José Lampreia e a Estefânia Estevens, o David Zink, o Carlos Pedro, o Miguel Partidário, a Edite Gil, o Luís Má-Cara, as «cramolianas» e os respectivos acompanhantes…

Um caloroso aplauso à Isabel Domingos, a senhora directora daquele espaço, pelo desvelo determinado com que nos propicia o prazer daquela partilha.

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 12:49


maio 08, 2009

fotografando o dia (127)


'inda um dia hei-de ser ave
voando até onde acabe
o medo
nesta cidade

nem que venha D. João
e há-de ser este chão
céu maior
de liberdade

- fotografia e poema de Jorge Castro

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 01:21


maio 05, 2009

pequeníssima reflexão do dia... e magnórios

... acabadinha de entrar na minha caixa do correio:

Fala-se muito da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, e esquece-se a importância de deixar filhos melhores para o nosso planeta...

Olá, Menina. O prometido é de vidro:

Magnórios! Magnórios! Magnórios! O que são? Aqui vão eles:

Nêspera e magnório são vocábulos sinónimos da linguagem comum. Não correspondem a designações botânicas distintivas. A diferença está relacionada apenas com a história destes vocábulos.
Nêspera provém do vocábulo grego méspilos, que transitou para o latim culto como nespila, que devemos ler como /néspila/ e chegou ao latim vulgar como nespira/néspira/. Na língua portuguesa tomou forma actual.
Magnório deve ser proveniente do nome do botânico francês Magnol, que deu o nome de magnólia à árvore de onde provêm os magnólios ou magnórios.
Os dicionaristas consideram o magnório um regionalismo minhoto, e têm nêspera como o vocábulo comum ao resto do país.
(Informação colhida em http://ciberduvidas.sapo.pt/pergunta.php?id=20152)

Comento eu: os dicionaristas não sabem inteiramente o que dizem. Eu, que não sou minhoto nem tenho minhotos na família, sempre ouvi dizer e disse magnórios... E só pronuncio magnólios quando tenho a boca cheia dos mesmos...

Fruta da época, nada como ela. E, então, acabadinha de colher da árvore, no lambuzo dos beiços e a cuspinhar os caroções em despiques de quem chega mais longe... Ah, maravilhas da infância!

Apontamento lateral: consultando as ciberduvidas.sapo.pt observo, com alguma incredulidade, que a grafia utilizada apresenta-nos Fa(c)to e A(c)to - que eu corrigi no texto acima. Ora, aqui está uma originalidade pateta em que somos tão pródigos... Pelo novo (des)Acordo Ortográfico nem sim, nem não, NIM - e inventa-se e aplica-se uma terceira via. É espantoso!

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 23:38


maio 02, 2009

flores de Maio em Carcavelos


Estamos em Maio. A praia, a escassos dois quilómetros de minha casa, neste dia ensolarado, pode ser destino convidativo…

Mas há muita gente a pensar o mesmo, circunstância que confirmo de imediato, e que me arrefece o entusiasmo. Estaciono o meu carro a uns quinhentos metros, onde não há problemas de estacionamento, pois o luso-descendente aprecia sobremaneira levar o seu popó até ao areal, e disponho-me a um passeio a pé, só para ver as vistas. A tiracolo, a minha acompanhante diária, sempre à espreita do momento.

A escassos cem metros da praia, num terreno ainda há um ano esventrado por retro-escavadoras, pisoteado por milhentos carros, e atapetado de gravilha, na melhor tradição do pato-bravo portuga, para arremedos de estacionamento, a Mãe Natureza surpreende-me:

- numa explosão de cor e de vitalidade, numa mão cheia de metros quadrados que não chegam para um campo de futebol, ergueu-se uma catedral à Vida.

Aqui partilho convosco algumas delícias campestres. Ainda bem que as plantas não carecem de burocratices para exercerem o seu inalienável direito à existência – e subvertem o dia com o seu esplendor.

Um exemplo a reter…


(Entretanto uma actualização do Google varreu as imagens para o espaço sideral... O autor lamenta a falta de pré-aviso, mas o certo é que não tem as imagens para partilhar, como acima se anuncia...)

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 17:36


maio 01, 2009

Viva o 1º de Maio!
Abaixo as pandemias!

É o 1º de Maio o que hoje se comemora. Porquê? Porque há uma mão cheia de anos, uma mão cheia de homens deu a vida para que a minha jornada de trabalho não excedesse as 8 horas.

Coisas simples e elementares, como a dignidade humana, sustentaram a luta. Coisas simples e elementares mas que contrariam, ainda hoje, os Belmiros, os Amorins, os Sócrates e outros quejandos, vendilhões do templo do nosso descontentamento… e já tantos anos são passados.

Entretanto, as razões permanecem as mesmas, tal como os interesses – declarados ou não – dos seus detractores.


Pelo caminho, temos as pandemias. Vamos na quarta, em muito pouco tempo. Primeiro foi a pandemia da gripe das aves, depois foi a pandemia das armas de destruição maciça e do terrorismo, logo a seguir a pandemia da crise e, agora, a pandemia da gripe suína ou A, como foi rebatizada, para não estragar o negócio pandémico da suinicultura…

Haja sempre uma pandemia para nos manter timoratos com o dia da amanhã e agradecidos por quem nos «proteja», hoje!

Não vejo diferença entre os efeitos desta nova pandemia e os das demais. Provável insensibilidade minha. Registo, entretanto, com atenção agudamente desperta, os planos de contingentação que os governos e as grandes empresas fazem, no sentido de definirem quem, em situação de catástrofe, deve viver e quem pode ser descartável.

E anunciam-no, sem rebuço, nem pudor! A tal ponto chegou a arrogância e a confiança dos títeres e dos mandantes quanto à subserviência e acatamento dos servos, relativamente a esta sua postura de deuses de pacotilha.

A tal ponto chegou a convicção, afinal balofa e insustentável, mas assente de pedra e cal, desta gentinha quanto a considerarem-se mais dignos de sobrevivência do que os seus próximos. E, quanto aos tais próximos, a sobreviverem menos mal com isso.

Darwin não sustentaria esta pose que, de científica, nem as penas tem.

Também, no Ano Internacional da Astronomia, me fica esta sensação constrangedora deste ser um universo tão limitado, tão sem o voo das estrelas.

Aqui fica, à reflexão de todos e de cada um…

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 16:56


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noites com poemas 2


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