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mundo
Todas as coisas têm o seu mistério
e a poesia
é o mistério de todas as coisas

Federico García Lorca

Sendo este um BLOG DE MARÉS, a inconstância delas reflectirá a intranquilidade do mundo.
Ficar-nos-á este imperativo de respirar o ar em grandes golfadas.
agosto 30, 2013

uma flor na madrugada

- Em homenagem aos bombeiros mortos nos incêndios de 2013 e na hora em que nos morreu mais uma jovem de 21 anos, Cátia Pereira Dias, combatendo por nós um estéril e criminoso incêndio.

uma flor
apenas despontada
na negrura desolada da colina

uma flor só
e assim bem mais que nada
no silêncio agora frio de neblina

uma flor que nos grita
e à madrugada
a coragem de estar viva que a anima

uma flor tão ridente
e esperançada
que jamais deixará de ser menina.

- Jorge Castro
29 de Agosto de 2013

Nota - Sugiro uma visita a http://bombeirosparasempre.blogspot.pt/, onde poderemos colher informação importante sobre esta realidade.

Presumo, também, que face aos contornos de toda esta tragédia, alguém de bom senso deveria ter já decretado luto nacional. Seria um mínimo de humanidade...

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 11:02


agosto 28, 2013

Sugestão para fim de férias (para quem as tenha tido e para os demais...) com poemas

Com Ana Patacho e de algum modo como início da nova «temporada», aqui deixo uma sugestão, com chá, amizade e poemas, pelo menos para aqueles de entre vós que se encontrem nas proximidades de Oeiras ou de Carcavelos.

Quinta-feira, dia 29 de Agosto, no Bule, pelas 22h00 iremos fazer Viajar as Palavras. Aceitam a boleia?


Passaremos por José Afonso, Vasco Graça Moura, Luís de Camões, Carlos Drummond de Andrade, António Lobo Antunes, Mário Henrique Leiria, Ary dos Santos, António Gedeão... uma viagem com etapas bem apelativas, como se pode ver.

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 10:58


agosto 23, 2013

Ana Rita Pereira - tinha 24 anos e uma vida por viver

Tinha 24 anos e morreu.
Deixou a vida quase toda por viver e, afinal, morreu... também para que eu viva.
Pertencia aos Bombeiros Voluntários de Alcabideche.
Chamava-se Rita Pereira. Tinha 24 anos e a vida quase toda por viver.
Agora já não temos que lhe fazer ao nome. Talvez uma lápide que nos apazigue as consciências.

Tinha 24 anos e morreu a combater um país incendiado. Claro que não foi um acidente!
Ela morreu em Tondela porque quis ir para lá combater um incêndio que alguém ateou. Foi, então, uma morte voluntária em nossa defesa.

Cara Ana Rita, aqui te deixo a minha gratidão sem tamanho por teres dado a tua vida para salvares as nossas. Uma gratidão tão grande como grande é a dimensão da vergonha por deixarmos arder Portugal e assassinar os seus filhos melhores sem emenda, sem punição... sem vergonha!

Sem um estremecimento da consciência nacional que imponha aos mandantes o cumprimento de zelarem pelo país condignamente sob pena de serem, eles também, responsabilizados por cada morte como a tua.

24 anos e uma vida quase toda por viver! Que pena, Ana Rita. E que vergonha!

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agosto 12, 2013

quando Urbano Tavares Rodrigues morreu...

... Manuel Alegre enviou para o DN o poema que dedicou ao escritor e seu amigo.

Na Morte de Urbano Tavares Rodrigues

No dia 9 de Agosto de 2013
houve uma vaga de calor. De certo modo
ele morreu dentro de um seu romance-
Não foi notícia de abertura. Os telejornais
mostraram mulheres gordas em Carcavelos
e um sujeito pequenino (parece que ministro)
a falar de “cultura política nova.”
Mais tarde este dia será lembrado
como a data em que morreu
Urbano Tavares Rodrigues.

Manuel Alegre
Lisboa, 9/8/2013



O Amolecimento pela Sociedade de Consumo  
Nos países subdesenvolvidos, a arte (literatura, pintura, escultura) entra quase sempre em conflito com as classes possidentes, com o poder instituído, com as normas de vida estabelecidas. Em revolta aberta, o artista, originário por via de regra da média e da pequena burguesia ou mais raramente das classes proletárias, contesta o statu quo, propõe soluções revolucionárias ou, quando estas não podem sequer divisar-se, limita-se a derruir (ou a tentar fazê-lo pela crítica, violenta ou irónica) o baluarte dos preconceitos, das defesas que os beneficiários do sistema de produção ergueram contra as aspirações da maioria. Nas sociedades industriais mais adiantadas, o artista pode permanecer numa atitude idêntica de inconformismo; porém, os resultados da sua actividade de criação e reflexão tornam-se matéria vendável e, nalguns casos, matéria integrável.

O consumo do objecto artístico, seja ele o livro, o quadro ou o disco, quando feito sob uma tutela de opinião,que os meios de comunicação de massa, em escala larguíssima , exercem, torna-se, senão totalmente inócuo, pelo menos parcialmente esvaziado do seu conteúdo crítico. Despotencializa-se. Amolece. É o que se verifica, por exemplo, em boa parte, nos Estados Unidos. A ideologia repressiva da liberdade no mundo capitalista monopolista torna-se tanto mais perigosa quanto aborve, ou procura absorver, as próprias formas políticas de exercício das liberdades ditas essenciais, quando aceita no seu seio o escritor, acusador iconoclasta por natureza, recuperando-o em banho asséptico, limando-lhe os dentes. Mas, entendamo-nos, nem sempre o artista se dá conta dessa operação, até porque nem sempre, de facto, é ele próprio o paciente da operação que lhe reduz a perigosidade, senão que o é, sim, a sua obra, a qual, pelo poder diminutivo de uma dada comercialização, se rectifica.

Urbano Tavares Rodrigues, in "Ensaios de Escreviver"

Claro que um espírito assim só pode fazer-nos falta. Uma incomensurável falta...

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 20:36


agosto 11, 2013

a tradição, tal como muitos políticos, afinal não muda... quando muito, adapta-se...

Numa das minhas habitualmente desorganizadas incursões literárias em tempo de férias, tropecei quase literalmente, num livrinho cuja leitura se conclui em meia-hora, e que fez as minhas delícias em exercícios de memória que descobri, afinal, ainda cheia de recursos que julgava perdidos.

A obra em apreço é tão-só uma edição de 2010, facsimilada, a cargo da Fólio Exemplar, de um original publicado em 1919, pela Companhia Portugueza Editora, da autoria de F. Adolfo Coelho, com o título de Jogos e Rimas Infantis, e integrado na Bibliotheca de Contos para Creanças:


O encanto deste livrinho advém do facto de contemplar uma série de jogos e lenga-lengas infantis pelos quais, pela mão de avós, pais, tios e outros companheiros de folguedos, ainda me recordo de ter passeado e entretido a minha meninice, cultivando-a e crescendo.

Partilho, aqui, convosco uma historieta nele contida (páginas 24 e 25)... em que a preversidade da minha actual idade conseguiu lobrigar laivos de  actualidade e pode constituir um exercício de descontracção e relaxe, a ser realizado por cada um logo após a audição de algum aleatório noticiário:

O Caçador e a Velha

(44) Era uma vez um caçador furunfunfor, triunfunfor, misericuntor; e foi à caça furunfunfaça, triunfunfaça, misericuntaça; - e caçou um coelho furunfunfelho, triunfunfelho, misericuntelho; - e levou-o a uma velha furunfunfelha, triunfunfelha, misericuntelha; - e disse-lhe:

- Arranja-me este coelho furunfunfelho, triunfunfelho, misericuntelho.

A velha furunfunfelha, triunfunfelha, misericuntelha, comeu o coelho furunfunfelho, triunfunfelho, misericuntelho; - e veio o caçador furunfunfor, triunfunfor, misericuntor; - e disse:

- Ó velha furunfunfelha, triunfunfelha, misericuntelha! que é do meu coelho furunfunfelho, triunfunfelho, misericuntelho?

- O teu coelho furunfunfelho, triunfunfelho, misericuntelho, comeu-o o gato, furunfunfato, triunfunfato, misericuntato.

As minhas desculpas, se esta reprodução não vos suscitou um sorriso. O meu, para aqui fica, rasgado e algo idiota. Muito mais por culpa do tal noticiário do que pelo (des)trava-línguas acima, é bem verdade...



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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 11:46


agosto 01, 2013

algumas destas não lembram ao Diabo...

Por deficiências congénitas, passo a vida arvorado em ingénuo militante e, porventura, vagamente estúpido, pelo que nem sempre, à primeira, me ocorre a preversidade de algumas coisas. Esta chegou-me há pouco e nem tive ainda oportunidade de lhe aplicar o filtro científico para apurar veracidades. Mas, como me encontro de férias, vou passá-la, à portuguesa curta, para que quem quiser lhe apure a tal veracidade... que deve ser verdadeira, claro:

Os JUÍZES e a CES

A CES (Contribuição Especial Solidariedade) não se aplica aos juízes !

JUSTIÇA (???) feita...a preceito! Mais um capítulo para a grande história da pulhice humana.

Os JUÍZES do TC e a CES..(contribuição especial de solidariedade)

É inacreditável!!... Esta gente já beneficia (não sei por que razão?) com a indexação das suas pensões aos trabalhadores no activo!!

Regalia dos JUBILADOS?!!!!

E agora, outra benesse: - não pagam CES!!!

Recebem as reformas por inteiro em caso de incapacidade por doença do foro psiquiátrico.

Auferem subsídio de renda de casa, no valor mensal de 750,00, mesmo morando em casa própria.

E depois vêm falar de equidade, justiça social, etc. e tal?

Isto só numa república das bananas!!

Espalhem pelos vossos contactos. Isto é serviço público!!

INACREDITÁVEL!!! COMO É POSSÍVEL!!! Que gente esta!!!

Eis a explicação para o "NÃO CHUMBO" da CES. Protegem-se a todos os azimutes e armadilham tudo à volta. E o Governo alinha.

Juízes e diplomatas não pagam CES sobre pensões

Escreveu o Jornal de Negócios que nem todos os reformados com pensões elevadas saem a perder com a decisão do Tribunal Constitucional (TC).

Os juízes e os diplomatas jubilados não são afectados pela polémica contribuição extraordinária de solidariedade (CES), viabilizada pelos juízes do TC.

E com a decisão do TC passam também, como qualquer funcionário público, a ter direito a subsídio de férias.

Estes pensionistas estão teoricamente equiparados aos funcionários públicos.

A CES não se aplica às suas pensões devido a uma norma do Orçamento do Estado que abre uma excepção para as "pensões e subvenções automaticamente actualizadas por indexação à remuneração de trabalhadores no activo".

Claro,como água da fonte.

Se não fosse esta norma oportunissimamente introduzida na Lei do Orçamento, a CES teria sido certamente chumbada.

Chamem-lhes o que quiserem, mas eles estão-se todos borrifando...

E certamente riem-se ... (final da mensagem recebida)


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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 12:25


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