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mundo
Todas as coisas têm o seu mistério
e a poesia
é o mistério de todas as coisas

Federico García Lorca

Sendo este um BLOG DE MARÉS, a inconstância delas reflectirá a intranquilidade do mundo.
Ficar-nos-á este imperativo de respirar o ar em grandes golfadas.
janeiro 29, 2015

Um José - da grandeza das orelhas à pequenez das opiniões

José Rodrigues dos Santos achou por bem, ao comentar as eleições gregas, cair no demagógico, infantil e imbecilóide vício das generalizações ao proferir estrondosas banalidades, nomeadamente – e cito, do Sol - que «os gregos inventam mil estratagemas para não pagar impostos», ou «por exemplo, muitos dos gregos que passam a pé diante da casa do antigo ministro da Defesa - comprada com o dinheiro dos subornos do negócio dos submarinos - são paralíticos, ou melhor, subornaram um médico para obter uma certidão fraudulenta de deficiência que lhes permite receber mais um subsidiozinho».

Este exercício de tão subjectiva «objectividade» é jornalístico ou demencial?

Por si só, estas generalizações são, como já todos devíamos saber, SEMPRE injustas, bacocas e alarves. O que o JRS teria, também e por extensão, TODA a obrigação de saber enquanto jornalista encartado mas, aparentemente, faz por ignorar. Ignorância ou deliberação?

Nem TODOS os gregos são o que o JRS diz. Dimitris Christoulas, por mero exemplo que me ocorre, não o era. Aliás, teve uma dignidade que o JRS aparentemente nunca terá, pois liminarmente a «ignora». E qualquer UM, cidadão grego, que não seja o que o JRS diz dele, tem pleno direito para considerar o JRS, ele sim, como persona non grata na Grécia e enxotá-lo dali para fora, exemplarmente, por não saber comportar-se enquanto convidado de uma nação anfitriã que ele está a insultar soezmente com tais afirmações espúrias e num execrável exercício de jornalismo (se tal se lhe pode chamar...). 

Imaginemos que um qualquer jornalista grego, depois de conhecer o JRS, afirmasse, aqui em Portugal e ali a meio do Rossio, que os portugueses eram TODOS uns destemperados orelhudos e tinham o tique abstruso de piscar o olho na hora da despedida.

Lá está. Cairia o Carmo e a Trindade e com toda a razão, pois ele há, por aqui, muito boa gente que ostenta umas orelhinhas bem mais mimosas e que nem sequer pestaneja quando enfrenta um interlocutor.

Ou, sem sair da nossa Europa mas mantendo o tom imbecil da generalização, que os alemães são uns nazis, os suecos uns suicidas, os ingleses uns bêbedos, os espanhóis uns toureiros, os italianos uns mafiosos, etc., etc., etc. Será que o JRS tem andado a receber lições de diplomacia com o preclaro ministro Rui Machete?

O que subjaz, na verdade, nas vulgaridades deste repórter de meia tijela é a incapacidade para apurar uma oportunidade de esperança que o povo grego assumiu – goste-se ou não do Syriza, que nem é para aqui chamado -, pois JRS será daqueles agentes da miserável «sociedade do espectáculo» (vide Mario Vargas Llosa) para quem apenas o sangue é notícia e o foguetório é cultura.  

Entre a imbecilidade de Passos Coelho ao falar, com tanta arrogância idiota como estupidez militante, da «criancice» do programa do Syriza, até em abominável e vergonhoso desrespeito pela diplomacia que lhe competiria salvaguardar nas funções que lhe estão cometidas, até este JRS, «jornalista» de pacotilha, que nos deixa assim tão mal representados num crucial momento histórico que o povo grego atravessa, há momentos em que sinto, porventura também estupidamente, uma incomensurável vergonha por andar assim tão mal representado.  

Não se pode enxotá-los?

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 11:55


janeiro 27, 2015

militância poética

Um pouco por aí fora, para não incorrer na desmesura de afirmar por toda a parte, sobrevivem e sobrelevam uns tipos que, enfim, apreciam a poesia. E fazem-na. E dizem-na. Vá lá saber-se porquê, ainda que seja muito mais árduo dizer porque não.

Foi o caso de mais uma homenagem a António Feio, que ocorreu no passado dia 24 de Janeiro de 2015, organizada pelo seu irmão Carlos Peres Feio e, desta vez, o
 apoio da Associação Mar d'Artes, sediada no Barreiro, .  


Vai sendo já uma verdadeira maratona, com nove sessões realizadas e participações diversas, adaptadas a cada lugar, contando com a participação local, ainda que com um fio condutor idêntico entre elas e alguns elementos fixos, chamemos-lhes assim..  

Colhe-se o exemplo de António Feio, apoiado por textos de Carlos Peres Feio, como pretexto salutar para se enveredar através de canções, também elas evocativas da vida do actor, e os poemas, também, que o seu exemplo de vida suscite.

Amadores, todos, na também saudável perspectiva de seres que amam o que fazem.   

- Ana Matos

- Mariana Loureiro

- Carlos Fernando Bondoso

- Raul Ferrão

- Alice Gomes

- Carlos Peres Feio

- Hugo Sampaio



- Jorge Castro

- Arthur Santos




- A equipagem

Talvez haja quem considere poder fazer mais e melhor. E ninguém o duvida, neste concerto do mundo. Mas estes fazem-no, para além de considerações.

- Fotografias de Lourdes Calmeiro

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 09:40


janeiro 26, 2015

Hoje, não estou só Charlie...

... também estou Cyriza!


Não sei o dia de amanhã. Ninguém sabe. 
Mas sei que me interessa a esperança. 
E por ela é que vamos! 

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janeiro 23, 2015

sugestão

Continuando a série de homenagens a António Feio, que têm ocorrido um pouco por toda a parte e com organização de Carlos Peres Feio, cabe a vez, desta feita, ao Barreiro.

Amanhã, pois, na Mar d'Artes - Associação Cultura & Arte, no Centro Comercial Park Center (onde se localiza a sua sede), pelas 21 horas , lá nos encontraremos. 


Até lá...

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 09:18


janeiro 21, 2015

o preço a que está o cherne

Será este, porventura, um exercício simplório da mais sórdida inveja. Muito bem! E, já agora, um não menos bacoco exemplo de incompreensão infinita da res publica. O que só cai mal em espírito que se pretende informado q.b. e lúcido outro tanto. 

Será tudo o que quiserem, sem apelo ou negação - e já me está a ocorrer o Ary... - mas tratar assim o cherne, não! O que irão dizer (sentir?) todos os escamados que pululam os sete mares? 

E notem que este humilde cidadão que eu sou, tão escamado, aliás, como as demais espécies piscícolas que vagueiam pelos oceanos, não tem nada contra estes milhares todos de bênçãos que tombam, placidamente, no toutiço deste cherne. Nada disso! Eu só gostaria, mesmo, é que estas bençãos, quando nascessem, fossem como o Sol: para todos.   


Enfim, porque ele, o cherne, merece e com a devida vénia, deixo-vos aqui um poemaço do meu amigo cápê, a este (des)propósito:

O CHERNE

OK O`NEILL
Sigamos o Cherne
de Alexandre O`Nell
serviu para alguma coisa
serviu para a Uva
dizer ao Zé
ganharás o poder
meu ex-maoísta
meu sempre em pé
podes dele abusar

e se todos nós
os portugueses
seguíssemos o Cherne
estaríamos refastelados
em Bruxelas
com brutos ordenados
mas um país deserto
país não é
portanto fico
por cá a fazê-lo

prefiro o cherne
de preferência?
É cozê-lo.

cápê in Ó Simpático Vai um Tirinho?

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janeiro 16, 2015

sugestão:
Lusofonia na Biblioteca Municipal de Cascais - São Domingos de Rana


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janeiro 12, 2015

Pois é... hoje, eu continuo a ser Charlie...

O contributo do meu amigo Ernesto Matos para o grande movimento de alerta das consciências, na sua defesa pela calçada portuguesa, a conferir um cunho muito pessoal e identitário:



«Portugal salvo pela Igreja»,  de 1975, com a coragem e o espírito lúcido de Wolinski


O resultado prático de não termos tido nós a coragem e o espírito lúcido de Wolinski


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janeiro 10, 2015

Sugestões

Eu, por cá, estive todo o dia de sábado dedicado à poda das minhas poucas árvores de fruto, pois entramos no quarto-minguante e informa-nos a sabedoria popular ser este o momento mais adequado para o efeito. Quem as tiver, por citadino que seja, não se esqueça...

Mas ainda ficou um pouco de tempo para deixar algumas sugestões para este próximo domingo. Por mim, não tendo, ainda, o dom da ubiquidade, não poderei estar presente em ambos, mas recomendo-os com a mesma intensidade.

Com o grupo Um Poema na Vila e Ana Freitas ao leme, por Coruche:


Com o CRAMOL e o Grupo Coral VivaVoz, em Oeiras:






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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 19:09


janeiro 09, 2015

ainda, a minha modesta reflexão com proposta de restaurador da liberdade...


quando o sangue se derrama
de ódio lento sobre a trama
que surja em nós a vontade
de nos crescer liberdade

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janeiro 07, 2015



Depois de tantas e tão ilustres perorações sobre a infame ocorrência pela qual, ontem, em Paris, foram assassinados quatro acérrimos defensores da liberdade de expressão e do livre arbítrio – aqui entendido no seu mais assumido significado de vida em prol da comunidade –, assassinados eles a par de vários outros seres humanos cuja única e funesta circunstância terá sido o de se encontrarem naquele local e naquela hora hedionda, pouco mais há a dizer que perturbe um silêncio reflexivo.

Mas uma coisa me parece clara por entre a espessa neblina dos interesses e hipocrisias instalados: qualquer ser humano (?) que manifeste, por pensamentos e actos, o seu tão flagrante desprezo pela vida humana alheia, apenas pode e deve esperar dos demais um pagamento na mesma moeda.

Entretanto, não é despiciendo que a Humanidade no seu todo, se me for perdoada a redundante tautologia, colha mais esta sangrenta lição que aponta para a urgência de progressiva e incessante diminuição das assimetrias que, no mundo todo, geram os pântanos insalubres onde medram tão abjectas criaturas como aquelas que ontem, em Paris, dispararam infamemente contra homens desarmados, cujo único senão era o de pensarem de modo diferente.

Vítimas estas, sim, gente como eu e tu, que acreditam que a redenção do ser humano se encontra nele próprio, na sua conjugação com os demais. 

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 20:45


janeiro 04, 2015

começando bem o ano...


... pelo Alentejo, onde o nosso olhar se perde sempre em cada momento em que se encontra. Aqui foi Montemor-o-Novo e o seu castelo, em pôr-do-sol captado sem artifícios tecnológicos, a transportar-nos para outro tempo - dir-se-ia intemporal - em que somos invadidos por tantas coisas indizíveis que redescobrimos, de novo e sempre, o quanto a vida vale a pena.

Bastará pararmos um pouco a olhar para ela, invadidos pela imensidão de um pôr-do-sol. 

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 10:00


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