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mundo
Todas as coisas têm o seu mistério
e a poesia
é o mistério de todas as coisas

Federico García Lorca

Sendo este um BLOG DE MARÉS, a inconstância delas reflectirá a intranquilidade do mundo.
Ficar-nos-á este imperativo de respirar o ar em grandes golfadas.
julho 30, 2006

A POESIA NOS BLOGS

Como previsto, o nosso livro nasceu e foi distribuído por todos os autores que se deslocaram à Póvoa de Santarém, em agradável convívio. Todos aqueles autores que não puderam estar presentes, deverão entrar em contacto com a editora Apenas Livros, para combinarem recepção dos exemplares encomendados ou a encomendar.

Para os demais, eventuais interessados, as 170 páginas do nosso livro têm um preço de capa de 10 € (dez euros) e podem ser encomendados a cada um dos autores. No meu caso, basta dirigir um email nesse sentido para jorcas@netcabo.pt

E está aí o NOSSO livro. Cheio de diferenças, de diversidades e de individualismos e, ainda assim, o NOSSO livro. A prova da união possível no desencontro do mundo.

Do livro, lá pelo nosso encontro, eu tive oportunidade de dizer o seguinte:



Há algo de salutarmente primitivo no nosso livro, um fugaz regresso aos primórdios matriarcais: todos sabemos quem foi a mãe, mas pais todos o fomos, de algum modo… Será ele, talvez, um pouco da Mátria de que nos falava a Natália Correia.

Depois, interessa realçar, também, o facto de estarmos em presença de um exemplo vivo de um conceito que eu, pela parte que me toca, muito gostaria de ver multiplicado por mil, por um milhão, pela Terra toda e, emfim – porque não? – pelo universo.

Não o de sermos “todos diferentes, todos iguais”, que pode valer como slogan localizado e pontual, mas pode também vir a revelar-se uma grande chatice.

Mas sim o de, sendo diferentes, diversos, diversificados – como interessa que o sejamos e é essa a nossa abençoada matriz a acompanhar-nos pela vida fora – ainda assim, sermos capazes de criar entre nós as pontes que nos aproximam, que nos fazem cúmplices dessa vida e que nos impelem a seguir em frente.

Essa é, para mim e sem margem para dúvidas, a alma deste livro.

Não se me dá de saber quantos doutores, engenheiros, cavadores, pedreiros ou, mesmo, gentes de marinhagens é que o compõem.

Mas livrai-nos, senhores, dos literatos feitos ervas daninhas ou dos bichinhos de prata das bibliotecas, que esses comem-nos o papel, bebem-nos o sangue da inspiração e têm indigestão de palavras!...

Apenas e só pessoas que, pelas estradas da net, souberam construir caminhos… que nos conduziram a todos à Quinta da Ribeirinha e que ninguém, em seu imperfeito juízo, pode saber onde irá parar.

E o veículo utilizado, cheio de energias alternativas, foi, no caso, a poesia.

E como é tão doce este vinho, por nós, os autores e os nossos amigos, pelos presentes e pelos ausentes, ergamos as nossas taças e brindemos a todos!

À poesia e à Vida!
- Jorge Castro - Quinta da Ribeirinha - 29 de Julho de 2007

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 22:25


julho 27, 2006

fotografando o dia (38)



todos diferentes

fui ao mar apanhar búzios
dos mais pequenos que havia
deles já só cascas de búzios
que bicho neles não havia

apanhei um depois dois
depois três foi um pagode
pois iguais não tinha dois
cada qual com seu bigode

trouxe-os junto comigo
um a um e dois a dois
eu me mim e também migo
diferentes pois… e depois?...

todos eles brincam comigo

foto e poema de Jorge Castro

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 19:23


julho 23, 2006

fotografando o dia (37)


Líbano e Israel
e as fronteiras criadas na Humanidade
tão efémeras no intemporal da Terra
ainda que o vento
como após a tempestade
há-de abrir de novo o céu que a nuvem encerra

entretanto
esse caudal de sangue imenso
sobre o homem
a mulher e a criança
é um rio de que o lucro se alimenta
ou um mar que no ódio se sustenta

e que apurámos neste tempo de delícias
tropeçando no espanto das notícias

foto e poema de Jorge Castro


Perguntou-me alguém se eu tinha a noção de que a divulgação do cartaz acima tinha subjacente uma tomada de posição a favor de uma das partes envolvidas no conflito...

A resposta é afirmativa e, para além de outros pruridos geo-estratégicos, não pode deixar de o ser enquanto cada civil morto do lado de Israel for um "civil inocente" mas ser sempre um perigoso apoiante do Hezbollah quando a sua morte ocorre do outro lado da fronteira.

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 09:49


julho 18, 2006

A POESIA NOS BLOGS



O nosso livro já se encontra em processo de nascimento.

A capa que se anuncia é da autoria de Alexandre Castro.

A partir do próximo dia 29 de Julho, o livro estará disponível ou através dos autores cujos blogs se encontram identificados ali do lado direito do Sete Mares, ou através da editora Apenas Livros.

É um momento importante para cada um dos envolvidos: a prova cabal de que na procura dos caminhos podem gerar-se encontros, através daquilo que nos possa unir... E que assim é na vida como nos livros.

Com todos os que participaram neste projecto, ergo a minha taça e brindo à Vida.


Entretanto, na Biblioteca Municipal de Cascais, em São Domingos de Rana, no dia 19 (quarta-feira), pelas 22 h, haverá mais uma sessão de NOITES COM POEMAS. Desta vez o tema será: Pseudónimos e Heterónimos.
Se estás por perto, não queres aparecer?



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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 12:43


julho 14, 2006

fotografando o dia (36)



sou burro pelas orelhas
dos meus pés às sobrancelhas
deram-me esta vida tosca
de ficar sempre com a mosca
e zurro tanto de burro
como algum outro casmurro

- e o que se lhe há-de fazer?
ó meu irmão diz-me então
se nascer burro é razão
p'ra só burro ter de ser…

foto e poema de Jorge Castro

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 23:25


julho 10, 2006

A POESIA NOS BLOGS - notícia em primeira mão

Em Março do corrente ano teve lugar um excelente encontro de poesia na Quinta da Ribeirinha, na Póvoa de Santarém, que congregou para cima de uma trintena de autores de blogs que, de uma forma ou de outra, respiram na poesia uma forma de estar na vida.

Com o envolvimento empenhado da editora Apenas Livros, nasceu, desse encontro, um livro que reune os poemas (mais de uma centena) dos autores presentes, abrangendo um leque bem representativo e diversificado das abordagens possíveis pelos caminhos da poesia.

Muito, muito em breve esse livro estará disponível... talvez num blog bem perto de si!

Estejam atentos. Haverá novidades, a curto prazo.

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 22:57


julho 08, 2006

05 de Julho - à Mãe Tina
(a minha, claro!), com um beijo



entre tratos de polé que a vida nos traz e conta
cumprir-se oitenta já é coisa brava e de tal monta
que nem se me dá até
brincar com a desmesura

quarenta qualquer um faz cinquenta é meia aventura
só sessenta o que é capaz de andar da vida à procura
e se tenta contumaz
com o que ela traz viajante

e no redondo vocábulo entre um dia perturbante
e outro ao rés do opróbio ficar assim radiante
lançar vida qual discóbolo
céus afora sem destino

e ter da vida a sageza vertida em olhar menino
de a viver com a certeza de que a vida é o nosso hino
de que é feita entre a beleza
de um olhar de uma flor

e ser Mãe em cada dia e ter esse dom maior
de chorar só de alegria ou de rir de algo menor
de sombra ou melancolia
qual dia a entardecer

e o noventa que vier
tem oitenta neste dia
nessa graça e harmonia
de ser Mãe por assim ser

- foto e poema de Jorge Castro

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 08:33


julho 06, 2006

ponto final no interlúdio futebolístico

Pronto. Acabou o devaneio campeónico. Portugal perdeu com a França, isto é, a selecção portuguesa perdeu com a selecção francesa, a qual até ganhou mal. Mas lá ganhou. A "selecção das quinas" até jogou benzinho e foi bastante roubadinha, como é costume, benza-a Deus, para nossa glória na amargura...

Agora, temos a educação, a saúde, o emprego (ou as respectivas faltas de) para continuarmos a entreter-nos.
E há o Sócrates, lembram-se?
E o IRS devolvido cada vez mais tarde.
E a gasolina cada vez mais cara.
E a criançada lusa a ir nascer à Espanha que a pariu.
E os professores à beira de um ataque de nervos.
E, porventura, os nervos à beira do ataque de algum professor.
E as estradas deploráveis.
E a morte nas estradas deploráveis.
E o selo do carro para pagar.
E o betão invadindo as câmaras.
E as câmaras à pedrada ao futuro.
E esta ansiedade de saber qual o disparate governamental que o dia de amanhã nos trará.
E as dores nas costas de um ministro talvez cansado de trazer Costas às costas.
E a idade da reforma a competir com o Matusalém.
E a espera que se desespera nos Centros de Saúde.
E os velhos que morrem de desamparo ao colo de filhos desamparados.
E o Euro. E a convergência. E a abstinência. E a complacência.
E os orquestrais analistas políticos.
E os orquestrados políticos analistas.
E...


Ora, vou deitar-me e dormir uma bela soneca, que amanhã penso nisso tudo...

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 00:00


julho 04, 2006

a um dia da semi-final –
considerações pouco patrioteiras sobre a arte de pontapear a bola à portuguesa

Antes de mais e sem alimentar equívocos, uma declaração: vou ver o jogo e vou torcer pela selecção portuguesa, sim senhores. Posto isto, duas ou três reflexões:

- Alemanha, França, Itália e Portugal… Combinação bizarra. Como é que chegámos lá? Com pernas e peito, claro e determinação e essas coisas todas e mais o Scolari, com certeza e tal e coisa.

E rios de dinheiro, também, num país que tem muito poucas semelhanças de recursos com os demais. No país das maiores assimetrias sociais de toda a Europa onde, mais do que em qualquer outro, as classes possidentes, por razões que uma data de teóricos e práticos já explicaram à exaustão, estão interessadíssimas em promover o pão (quanto baste para matar a fome) e o circo (em que tanto palhaço se ri de si próprio).

Depois, é fatalidade sistémica que os portugueses – geneticamente iguais a todos os outros – tenham de passar pela diáspora para se revelarem competentes no concerto das nações? É que, com a excepção de um ou dois, todos os demais jogadores andam espalhados por essa Europa fora, já repararam?… Cá, para utilizar o vernáculo da bola, não conseguimos entrosar-nos. Mais do que um é multidão. Vamos lá para fora… e é um ver se te avias de trabalho em equipa e outras modernices!

Aliás, tal como a TAP, aparentemente, só foi capaz de levantar voo com um piloto brasileiro, também no pontapé na bola, não fora mister Flipão e não passaríamos talvez das misérias à Saltillo… É interessante e ajuda a diversificar paranóias: já não serão apenas os Castelhanos a conquistarem-nos; afinal, também poderão ser os Brasileiros, até com maior acessibilidade linguística.

Bandeiras? Ora, assim como assim, sempre é melhor que nada para alevantar o ânimo molengão. E hino e tudo! Vamo-nos a eles!

Só é pena que os egrégios avós tenham de passar a reformar-se tão tarde!

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 20:37


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noites com poemas 2


capa do livro Farândola do Solstício
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por Jorge Castro

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